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Coffe Coin, criptomoeda brasileira lastreada em café, chega ao mercado em julho

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Em julho começará a ser negociada a CoffeeCoin (COIN:COFUSD), uma criptomoeda brasileira lastreada em café, permitindo investimentos na commodity sem os riscos de volatilidade atrelados ao Bitcoin e ao mercado de cripto-ativos.

O projeto foi desenvolvido pela Minasul, uma cooperativa de cafeicultores com mais de 60 anos de história e 8,5 mil pequenos e médios produtores. A unidade da moeda digital chegará a partir de 1 julho no mercado sendo cotada a 1 kg de café arábica verde. A cotação do café ocorrerá com base nos preços negociados na Bolsa de Nova York.

As auditorias das reservas que preservam o lastro do ativo serão realizadas por entes especializados para garantir segurança no investimento.

Através da tecnologia blockchain, o ativo poderá ser transferido de pessoa para pessoa, sem as complicações e burocracias do sistema financeiro centralizado.

Apesar de terem revolucionado a forma como enxergamos o dinheiro, o Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas que não possuem algum lastro intrínseco, podem sofrer com alta volatilidade, o que pode torná-las um bom investimento, mas que pode dificultar na sua adoção em determinados setores que exigem estabilidade da moeda.

Vale ressaltar que comodities costumam ser muito utilizadas como um instrumento de proteção financeira em cenários de alta inflação.

Dessa forma, as stablecoins, moedas estáveis que possuem lastro em algum ativo específico, podem ser utilizadas para suprir essa demanda de mercado.

“Em julho nós vamos ter no mercado uma nova stablecoin disponível e todos que tiverem interesse poderão participar do mercado de café tendo na sua mão um ativo que tem lastro físico no café custodiado pela nossa cooperativa.

Isso dá uma nova opção de investimento aos nossos produtores de comercializar o café, fazendo com que o token do Coffee Coin seja uma forma de pagamento. Por que não?”- Disse o diretor de novos negócios da Minasul, Luis Henrique Albinati, à Jovem Pan.

Você já pensou em investir em café? Deixe na seção de comentários abaixo.

Por João Victor

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