ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for discussion Cadastre-se para interagir em nossos fóruns de ativos e discutir com investidores ideias semelhantes.

Gol: diante da pandemia, companhia posterga renovação de frota em dois anos

LinkedIn

Diante da pandemia, a Gol decidiu postergar a renovação da sua frota em cerca de dois anos, informou o vice-presidente comercial, de marketing e de clientes da companhia, Eduardo Bernardes, em evento sobre sustentabilidade.

Ele explicou que a nova frota já está contratada e que parte dos 737 MAX já chegou à companhia.

“A renovação das aeronaves é um dos pilares do negócio da Gol, ter uma frota jovem não só reduz o consumo de combustível como também melhora a produtividade”, disse o executivo. “Seguimos como a companhia aérea de menor custo da região.”

Ele acrescentou que a companhia tem flexibilidade para acelerar o processo de renovação conforme a retomada da demanda por voos.

Combustíveis sustentáveis

O comandante e assessor de projetos ambientais da Gol, Pedro Scorza, reforçou a necessidade de um marco regulatório no Brasil que possa garantir escala para o desenvolvimento e produção de combustíveis mais sustentáveis de aviação.

“O que vai realmente reduzir as emissões no nosso setor é a substituição do combustível fóssil por alternativas mais sustentáveis.” Ele relata que o Brasil tem tradição no assunto, citando como exemplos o etanol e o biodiesel, mas as iniciativas precisam partir de todos os agentes do setor.

“A descarbonização precisa ser dividida entre todos os membros da cadeia de valor. Hoje, é economicamente inviável produzir um combustível a preço de butique, temos que trabalhar por um marco regulatório que garanta escala e custo reduzido.”

Prejuízo líquido de R$ 2,5 bilhões no primeiro trimestre

Gol Linhas Aéreas teve prejuízo líquido de R$ 2,505 bilhões no primeiro trimestre deste ano, antes da participação minoritária, um aumento de 10,8% ante o mesmo período de 2020.

receita operacional líquida caiu 50,2% no período, para R$ 1,567 bilhão.

A receita de transporte de passageiros caiu 51,8%, para R$ 1,4 bilhão. A receita de transporte de carga apresentou queda de 26,7%, para R$ 151 milhões.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado somou R$ 353,8 milhões no trimestre, queda de 75,4% na comparação anual. A margem Ebitda, que foi positiva em 45,7% no 1TRI do ano passado, ficou negativa em 4,6% nos primeiros três meses de 2021.

Informações Broadcast

Deixe um comentário