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Nubank vai entrar no mercado de investimento de Bitcoin com compra da Easynvest

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O Nubank, um dos maiores bancos digitais do país, anunciou a compra da corretora Easynvest em uma negociação iniciada desde setembro do ano passado.

Com a aquisição o Nubank passará a oferecer investimento em Bitcoin já que a Easynvest tem, entre seus produtos, o ETF de Bitcoin da QR, o QBTC11.

“Bitcoin é uma forma de dinheiro unicamente digital, sendo uma tecnologia inovadora e que está em pleno desenvolvimento. Na Easynvest, temos um ETF de Bitcoin!. Funciona como um ETF normal, mas como ativo subjacente do preço do Bitcoin. Ou seja, o ETF de Bitcoin segue o preço do Bitcoin. É uma forma mais simples e até mais segura para investir na criptomoeda”, destaca a empresa.

Ainda segundo o Nubank, banco e corretora começam a integrar suas marcas, com a promessa de simplificar ainda mais a maneira de investir.

Desta forma a primeira mudança será no nome da corretora que passará a ser “Easynvest by Nubank”, sendo que a nova marca já é exibida no site da empresa.

Com operação 100% online, a Easynvest by Nubank conta com mais de 1,6 milhão de clientes e R$ 25 bilhões de ativos sob custódia, atualmente. O CEO da Easynvest Fernando Miranda será o responsável por gerenciar o novo setor de investimentos do banco digital.

O Nubank contudo está chegando atrasado, enquanto banco, no mercado de criptomoedas nacional que já conta com Itaú, BTG e Banco do Brasil oferecendo exposição a criptoativos para seus clientes por meio do ETF de criptomoedas da Hashdex.

XP Investimentos também quer fatia do mercado cripto

Quem também está de olho no mercado de criptomoedas e deseja abocanhar uma fatia dele é a XP Investimentos, cujos sócios, no passado, fundaram e fecharam a XDEX, que foi uma corretora que oferecia exposição às criptomoedas sem contudo permitir a custódia dos ativos.

Nesta nova empreitada no mercado, o fundador da XP Guilherme Benchimol teria voltado a debater o assunto internamente tendo em vista o sucesso das negociações de criptoativos no Brasil.

Segundo informações a XP só não teria entrado antes no mercado de criptomoedas por conta de um veto do Itaú, que detinha a maior participação na empresa, e vetava cripto.

Agora, porém, com o Itaú fora, a proposta de ‘voltar’ ao mercado de criptomoedas teria ganhando força internamente com Benchimol abrindo novos caminhos.

Por Cassio Gusson

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