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Banco do Brasil aprova adequação de estrutura organizacional com a extinção da unidade Negócios PF MPE e Agro e de Negócios Varejo e Setor Público

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O Conselho de Administração do Banco do Brasil aprovou a adequação da sua estrutura organizacional com a extinção da unidade Negócios PF, MPE e Agro e de Negócios Varejo e Setor Público, além da criação da diretoria Comercial Alto Varejo. De acordo com fato relevante divulgado há pouco pela instituição financeira, também foi extinta a Unidade Comércio Exterior e integração junto à Diretoria Corporate Bank.

O fato relevante foi feito pela companhia(BOV:BBAS3), na quinta-feira (08).

Já as diretorias de Atendimento e Canais, de Governança de Entidades Ligadas, de Segurança Institucional e de Reestruturação de Ativos Operacionais foram transformadas em unidades.

O banco ainda aprovou a alteração nos vínculos com as vice-presidências da Unidade de Reestruturação de Ativos Operacionais, que agora fica vinculada à vice-presidência Corporativa. A diretoria de Soluções em Empréstimos e Financiamentos, por sua vez, fica vinculada à vice-presidência de Agronegócios.

Por sua vez, a diretoria de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços fica vinculada à vice-presidência Gestão Financeira e de Relações com Investidores.

Nesse âmbito, acrescenta o BB, foram eleitos Thompson Soares Pereira Cesar para dirigir a unidade Comercial Varejo; Guilherme Alexandre Rossi para o comando da unidade Comercial Alto Varejo e Rodrigo Mulinari como Diretor de Tecnologia.

Lucro líquido de R$ 4,9 bilhões no 1T21, alta de 44,7%

Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 44,7% maior que os R$ 3,4 bilhões reportados em igual período de 2020 e 32,9% superior ao resultado obtido nos últimos três meses do ano passado.

“O lucro recorde para um trimestre é resultado de uma estratégia corporativa que buscou o aumento da eficiência, o controle rigoroso das despesas e o crescimento sustentado do crédito, com foco em linhas de maior retorno”, disse o recém-empossado presidente do BB, Fausto de Andrade Ribeiro, em mensagem transmitida com material de divulgação do balanço.

O resultado veio mesmo em um cenário turbulento para a instituição financeira do ponto de vista de gestão. Depois de o BB anunciar uma forte reestruturação de seu quadro, com demissões, o presidente Jair Bolsonaro reagiu e forçou a demissão do executivo André Brandão, ex-HSBC, que havia sido selecionado para o cargo pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

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