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CVM aprova o lançamento do primeiro ETF 100% Ethereum da América Latina, pela QR Capital

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A QR Asset Management anunciou nesta terça-feira (13) a aprovação de seu ETF de Ethereum (ETH) pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sob o ticker QETH11.

A autorização do regulador foi dada um mês depois de a gestora lançar o primeiro ETF de Bitcoin (BTC) o  QBTC11 da América Latina na Bolsa de Valores de São Paulo (B3).

Com a novidade, o Brasil sai na frente dos EUA novamente, juntando-se ao Canadá na corrida dos ETFs de criptoativos.

O QBTC11 e o QETH11 são os primeiros de seu gênero da América Latina e, na corrida dos países do G20, apenas os canadenses saíram na frente.

O investidor brasileiro agora tem a possibilidade de exposição aos dois maiores e mais valiosos ativos digitais do mundo, de forma regulada, simples e segura.

Não é mais necessário cadastro em exchanges, criação de chaves privadas ou preocupação com custódia segura, uma vez que o fundo conta com custódia de nível institucional em deep cold storage, provida pela Gemini, empresa especializada em custódia de criptoativos fundada pelos gêmeos Winklevoss,  serviço pouco acessível ao investidor comum.

O QETH11, replica o preço do Ethereum seguindo o índice CME CF Ether Reference Rate, um dos mais amplos e seguros do mercado, que é usado pela Chicago Mercantile Exchange Group – maior bolsa de derivativos do mundo. O QETH11 recebeu aprovação inicial da CVM no dia 28 de junho.

O QBTC11, lançado pela QR Asset em junho, já acumula R$ 128 milhões em AUM e bateu, na segunda 12, o recorde de negociação na B3. Foram negociadas 3,861 milhões de cotas, um total de R$ 41,884 milhões movimentados.

QR Capital

Recentemente, Fernando Carvalho, CEO e fundador da QR Capital, destacou que a gestora escolheu o Bitcoin como seu primeiro produto de ETF pois a criptomoeda está em um “grau de maturidade diferenciado” e que já provou sua liquidez e segurança.

O gestor também disse que acredita que o mercado de criptomoedas ainda precisa amadurecer para a QR Capital apostar em um índice de criptomoedas.

“Temos observado que os índices de criptoativos globais carregam ativos que nem sempre têm os melhores fundamentos e qualidades”, completou ele.

Sobre os planos para o futuro da QR Capital, Carvalho diz que a empresa pretende lançar neste ano novos fundos e entrar no mercado de tokenização de ativos em breve:

“A QR Capital é uma holding e seu principal negócio é a gestora QR Asset Management. Temos um pipeline de lançamento muito robusto para esse ano. Vamos lançar novos produtos, novos fundos e comunicar tudo isso oportunamente. Também temos investimentos em negócios de tecnologia e outros projetos em fase de aprovação. A QR Capital tem a Rispar, uma plataforma de empréstimo com garantia em criptoativos. Além disso, temos participação na BBPR, uma fintech que está em fase pré-operacional para fazer a tokenização de recebíveis judiciais, o, e também outros projetos em fase de aprovação.”

Por Cassio Gusson

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