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Gol expande e reforça acordo de compra de capacidade com a Voepass para retomada de rotas e mais voos no Estado da Bahia

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A Gol informou ter expandido e reforçado o Acordo de Compra de Capacidade com a Voepass para retomada de rotas e mais voos no Estado da Bahia a partir deste mês de julho. Pelo acordo, os voos são comercializados exclusivamente pela Gol e operados pela companhia parceira.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:GOLL4) nesta sexta-feira (22).

“Com expectativa de incremento da demanda por voos na região para o segundo semestre, a Gol consolida a importância do hub de Salvador e seu pilar de conectividade não só com o interior e o litoral baiano, mas também com outros Estados do Nordeste e com o País”, disse a aérea em comunicado.

São sete rotas contempladas em Salvador por meio da parceria com a Voepass, duas delas recentemente implementadas. Os voos são operados pela Voepass na capital baiana com duas aeronaves ATR, cuja capacidade é de 68 passageiros.

Em julho, a Gol chegou a 78 voos diários no aeroporto internacional de Salvador, incluindo aqueles operados pela parceira, que se manterão nesse patamar no mês de agosto. O número de assentos ofertados por semana nas sete rotas operadas pela companhia parceira é de 4.896 em julho e 5.576 em agosto.

No total, a soma de assentos ofertados pela Gol e pela Voepass é de 62.064 (julho) e 53.720 (agosto), o que representa um crescimento de oferta da Gol de 9% e 12%, respectivamente.

A Gol pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 29 de julho.

Prejuízo líquido de R$ 2,5 bilhões no primeiro trimestre

Gol Linhas Aéreas teve prejuízo líquido de R$ 2,505 bilhões no primeiro trimestre deste ano, antes da participação minoritária, um aumento de 10,8% ante o mesmo período de 2020.

receita operacional líquida caiu 50,2% no período, para R$ 1,567 bilhão.

A receita de transporte de passageiros caiu 51,8%, para R$ 1,4 bilhão. A receita de transporte de carga apresentou queda de 26,7%, para R$ 151 milhões.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado somou R$ 353,8 milhões no trimestre, queda de 75,4% na comparação anual. A margem Ebitda, que foi positiva em 45,7% no 1TRI do ano passado, ficou negativa em 4,6% nos primeiros três meses de 2021.

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