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Grendene mantém negociações com a 3G Radar sobre a potencial joint venture para a distribuição e comercialização no exterior

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A Grendene comunicou, em resposta a esclarecimento solicitado pela B3 por conta da alta das ações na sexta-feira (de 6,94%) que na ocasião mantinha apenas negociações com a 3G Radar Gestora de Recursos sobre a potencial constituição de uma joint venture entre a Grendene e a 3G Radar para a distribuição e comercialização dos produtos da Grendene em determinados mercados internacionais.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:GRND3) nesta segunda-feira (05). Confira o documento na íntegra.

Entretanto, naquele momento, apenas existiam negociações sigilosas em curso e não havia qualquer documento assinado entre as partes, vinculante ou não, que delineasse os direitos e obrigações das partes e/ou a potencial operação.

Contudo, em função da oscilação atípica nos valores mobiliários e após o recebimento do Ofício da B3, as partes se engajaram e aceleraram as negociações, de forma que foi possível celebrar, em caráter de exclusividade, um Memorando de Entendimentos Não Vinculante na noite do dia 4 de julho de 2021.

Com a celebração do referido MOU foi possível então a divulgação ao mercado de informações concretas sobre a potencial operação, ainda que não definitivas ou vinculantes, “em vez de meras especulações das partes que poderiam induzir os investidores a erro”, disse a empresa.

Com efeito, o MOU foi divulgado ao mercado no dia 5 de julho de 2021, antes da abertura do pregão, por meio de Fato Relevante e, portanto, imediatamente após a verificação pela Companhia das oscilações atípicas apuradas ao final do dia 2 de julho de 2021.

“A Companhia esclarece que não possui qualquer motivo para acreditar que a informação sobre as negociações com a 3G Radar tenha escapado ao controle antes da publicação do referido Fato Relevante ou que tenha causado a oscilação atípica mencionada.

A companhia manterá os seus acionistas e o mercado em geral informados sobre a potencial operação divulgada por meio do Fato Relevante publicado nesta data e demais eventos que possam influenciar a cotação dos seus valores mobiliários ou a decisão dos investidores de comprar, vender, manter ou exercer quaisquer direitos inerentes à condição de titular de valores mobiliários emitidos pela Companhia ou a eles referenciados, nos termos da Instrução CVM 358”, destacou.

Lucro líquido de R$ 129,2 milhões no primeiro trimestre, alta de 334% com salto nas vendas

A Grendene, dona das marcas Melissa e Ipanema, registrou um lucro líquido de R$ 129,2 milhões no primeiro trimestre, 334% maior do que o reportado no mesmo período de 2020. O desempenho foi ajudado pelo salto nas vendas tanto no exterior quanto no mercado interno, além de maior eficiência nas despesas operacionais.

Segundo a companhia, os reajustes de preços concedidos em outubro e em fevereiro também se refletiram nos resultados.

receita líquida foi de R$ 523,3 milhões, crescimento de 41% na comparação anual. No resultado bruto, a alta foi de 43%, para R$ 644,3 milhões. No mercado interno, as vendas cresceram 37% em receita e 33,9% em volume. Já nas exportações, o avanço de receita foi de 61%, enquanto o volume subiu 44,6%. No total, o volume de calçados da companhia chegou a 35,4 milhões de pares, 36% acima do mesmo período do ano anterior.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – cresceu 109%, para R$ 127,1 milhões. A margem líquida do trimestre foi 16,7 pontos percentuais maior, a 24,7%, enquanto a margem Ebitda chegou a 24,3%, 8 pontos percentuais a mais.

Informações Infomoney

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