O ouro caiu pela segunda sessão consecutiva para seu nível mais baixo em mais de uma semana nesta quarta-feira, com o apetite ao risco retomado com as ações e os rendimentos de títulos se recuperando para conter as ofertas de ouro-refúgio-seguro.
Os contratos para setembro fecharam em queda de -0,44%, cotados a US$ 1.803,40 a onça-troy na Comex, sob pressão dos retornos dos Treasuries, que há pouco renovaram máximas, com a T-Note de 10 anos em 1,28%, de 1,22% na véspera. A sessão é de apetite ao risco nos mercados, o que eleva as bolsas e derruba o dólar (DXY em -0,22%).
O aumento das infecções do COVID-19 pela variante Delta, que gerou temores sobre uma estagnação da recuperação econômica global, pesou no sentimento de risco e desencadeou uma liquidação de ações na segunda-feira, mas os rendimentos das ações e dos títulos se recuperaram, diminuindo o apelo do ouro-refúgio.
A possibilidade de a visão transitória da inflação do Fed ser provada correta, especialmente devido ao aumento dos casos de COVID-19, é negativa para um hedge de inflação como o ouro, mas a política monetária acomodatícia nesse cenário apoiaria o ouro, observou Meger.
Em outros metais preciosos, a prata subiu 1,1% para US$ 25,18 por onça, o paládio subiu 1,3% para US$ 2.667,23 e a platina ganhou 1,1% para US$ 1.077,78.
(Com informações do BDM e CNBC)
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