A Bitfy, empresa brasileira de Bitcoin (BTC) e criptomoedas, anunciou que registrou alta de 527% nas transações com criptoativos no primeiro semestre de 2021 frente ao mesmo período de 2020.
O valor total transacionado, segundo a empresa, foi mais de R$ 51 milhões em transações e se comparado com dezembro de 2020, houve uma elevação de 162% nas movimentações de criptomoedas.
No período, a plataforma também registrou alta de 21.545% nos boletos cash-in, que são os recebimentos de valores realizados por meio de boletos. A quantidade de transferências e depósitos também aumentaram na plataforma, subindo 707% e 407%, respectivamente. A aquisição de gift cards também é destaque, com um crescimento de 407%.
Apesar dos altos e baixos registrados pelo Bitcoin nos seis primeiros meses do ano, o mercado de criptoativos teve balanço positivo no período, o que colaborou com o crescimento da fintech.
“As pessoas estão falando mais sobre investimento, o que favorece a busca por conhecimento, entre eles em criptomoedas. Estamos há um tempo trabalhando para poder levar mais informações a respeito desse ecossistema a novos e antigos usuários e dar total liberdade para que ele possa administrar sua carteira”, aponta Lucas Schoch, fundador e CEO da Bitfy.
Atualmente, a fintech detém listadas em seu portfólio as principais criptomoedas, como a Bitcoin, a Ethereum (ETH), a Celo Dólares (cUSD), a XRP (Ripple), Cardano (ADA), a Polkadot (DOT) e a Dash (DASH).
NFTs invadem ArtRio
Pela primeira vez em suas 11 edições, a ArtRio terá um estande 100% dedicado à criptoarte. Será a estreia da Tropix, plataforma de arte digital, com obras de artistas nacionais e internacionais registradas na tecnologia blockchain como NFTs.
A Tropix estará instalada no parque em frente à Baía de Guanabara, na Marina da Glória, entre os dias 8 e 12 de setembro, com uma experiência completa para quem quer conhecer mais desse novo universo.
Em um container que reproduz uma sala de estar, monitores de TV apresentarão obras digitais, mostrando a versatilidade do formato que, para muitos, ainda parece a arte do futuro.
Durante a feira, um dos principais eventos de arte da América Latina, serão leiloadas 14 obras de quatro artistas: Camila Soato(galeria Zipper), Giselle Beiguelman (Verve), Renato Pera (Bailune Biancheri) e Gerald Thomas(Metaverse). E também haverá um sorteio de uma obra da artista Monica Piloni, que já vem junto com uma TV de 65 polegadas.
“Não somos uma galeria de arte. Somos uma ferramenta para todas elas. Entramos na ArtRio como uma forma de emponderar a arte, que é o que temos feito com a nossa curadoria de jovens artistas por todo o Brasil”, diz Daniel Peres Chor, CEO da Tropix.
A plataforma iniciou suas operações há apenas um mês e, desde então fez 15 lançamentos virtuais, de 10 diferentes artistas, movimentando R$ 300 mil só nesse período.
Por Cassio Gusson