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Índice de Gerente de Compras industrial do Brasil caiu para 53,6 pontos em agosto

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O Índice de Gerente de Compras industrial do Brasil caiu para 53,6 pontos em agosto, após 56,7 pontos em julho, segundo a IHS Markit. O setor seguiu em expansão no mês, mas o resultado refletiu uma desaceleração no crescimento de bens de consumo, intermediários e de investimento, as três grandes áreas da indústria.

De acordo com a IHS Markit, a escassez global de matérias-primas e a depreciação do real aumentaram os custos das empresas e levaram a ajustes nos preços de vendas. Esse fator pode ter contribuído para uma restrição no crescimento da demanda, sobretudo nos mercados internacionais. As taxas de informação sobre o arrefecimento, mas se mantiveram em patamar historicamente elevado.

“As empresas elevaram a produção e continuaram contratando mais trabalhadores. As evidências de que elas estão dimensionando seus estoques em antecipação a melhores condições de demanda são um bom presságio para as perspectivas”, afirma em nota a diretora associada de Economia da IHS Markit, Pollyanna de Lima. “O índice de estoque de insumos aumentou conforme os insumos comprados anteriormente concebidos a chegar e houve uma recuperação recorde nas participações de produtos acabados.”

A eliminação de pedidos em atraso sustentou um aumento sem precedentes no índice de estoque de bens finais, também influenciado pelo cumprimento de prazos de entrega e por esforços para aumentar os estoques de segurança. As empresas também elevaram a produção de uma nova recuperação nos pedidos de fábrica.

Os dados de agosto destacaram um quarto aumento mensal consecutivo na produção industrial, com crescimento associado ao aumento das vendas. A taxa de expansão, porém, foi a mais fraca desde maio, devido à escassez das principais matérias-primas e à demanda internacional reprimida.

Enquanto algumas empresas compraram materiais adicionais para evitar escassez futura de insumos, e em antecipação a aumentos de preços, outras evitaram esse movimento, por taxas já elevados dos fornecedores. Os níveis de compra agregada aumentados, mas em menor intensidade na comparação com julho.

Uma visão mais otimista para a produção no horizonte de 12 meses também garante no aumento de estoque, com perspectiva de melhorias em demanda, investimento, compra de novos equipamentos, expansão da capacidade e cobertura de vacinas. O índice de estoque de insumos aumentou um ritmo acentuado, embora tenha sido o mais fraco desde maio. A dificuldade para obter algumas matérias-primas pesou nesse aspecto.

(Informações TC e Estadão)

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