A nova criptomoeda que promete impulsionar o agronegócio brasileiro, a Cultecoin, foi oficialmente liberada nesta segunda-feira (13) em um airdrop que distribuiu R$ 130 mil em tokens.
O objetivo da Cultecoin ao impulsionar a agricultura familiar é criar conexões entre os produtores e o mercado, facilitando o acesso a recursos técnicos, financeiros e tecnológicos capazes de aumentar a eficiência de suas atividades.
O criptoativo é uma iniciativa da Culte, empresa que atua em apoio aos pequenos produtores rurais intermediando operações financeiras de acesso ao crédito e ao mercado.
A empresa afirma em seu site que conecta mais de 2.000 agricultores em 20 estados do país.
A Cultecoin é um token utilitário BEP-20, baseado na Binance Smart Chain, criado para substituir os empréstimos no ecossistema que a empresa vem desenvolvendo.
Até o dia 30 de setembro o token CULTE pode ser adquirido por US$ 0,05 – aproximadamente R$,025.
Depois disso, até 15 de novembro, ele custará US$ 0,07 (R$ 0,36). E na última fase da pré-venda, entre 16 e 31 de dezembro, poderá ser comprado por US$ 0,10 (R$ 0,52).
Cláudio Rugeri, CEO da Culte, disse que a ideia é que a criptomoeda sirva para troca de produtos entre agricultores, fornecedores de insumos e consumidores.
“A ideia é possibilitar a conexão entre o produtor e empresas que estão precisando das mercadorias – como agroindústrias, cooperativas, hospitais, hotéis, restaurantes e outros estabelecimentos que necessitam de grandes volumes – para uma compra maior”.
Por Rafael Chinaglia