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Petrobras: custeio do plano de saúde dos empregados será na proporção de 60% de participação da empresa durante acordo coletivo

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A Petrobras informa que a proporção do custeio do plano de saúde dos empregados será mantida na proporção de 60% de participação da empresa e 40% do empregado durante toda a vigência do atual acordo coletivo de Trabalho (ACT).

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta quinta-feira (02).

O acordo previa inicialmente uma redução da participação da estatal. A mudança ocorrerá diante da aprovação ontem, pelo Senado Federal, do Decreto Legislativo que susta os efeitos da Resolução CGPAR nº 23, norma que vigorava desde 26 de janeiro de 2018 e estabelecia, dentre outros temas, diretrizes e parâmetros para o custeio das empresas estatais federais sobre benefícios de assistência à saúde aos empregados.

Na negociação do ACT 2020-2022, a proporção do custeio do plano de saúde foi alterada, de 70% dos gastos cobertos pela companhia e 30% pelos beneficiários titulares desde 1 de janeiro e cairia para 50% dos gastos cobertos pela estatal e 50% dos participantes a partir de janeiro de 2022, caso não houvesse mudança ou revogação da Resolução da CGPAR nº 23.

“A companhia avaliará os impactos da alteração sobre o custeio do plano e seus efeitos nas demonstrações financeiras”, diz.

Petrobras (PETR4): lucro líquido de R$ 42,855 bilhões no 2T21, revertendo prejuízo

Petrobras registrou lucro líquido de R$ 42,855 bilhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 2,71 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. Com relação aos primeiros três meses deste ano, quando o lucro líquido foi de R$ 1,167 bilhão, a alta foi de 3.572,2%.

A companhia aponta que o número refletiu maiores margens de derivados, maiores volumes de vendas de óleo e derivados no mercado interno e de exportações, ganhos cambiais devido à valorização do real frente ao dólar e ganhos de participações em investimentos, principalmente devido à reversão de impairment da BR Distribuidora (BRDT3), refletindo a precificação da oferta pública de ações.

O número foi bem acima do esperado pelo mercado. A média das projeções dos analistas apontava para um lucro líquido de R$ 30,67 bilhões, segundo dados compilados pela Refinitiv.

Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – ajustado ficou em R$ 61,93 bilhões, o que representa avanço de 147,9% na comparação anual. Na comparação trimestral, a alta foi de 26,5%. O número também ficou acima da projeção Refinitiv, que era de R$ 54,7 bilhões. O Ebitda ajustado recorrente, por sua vez, atingiu R$ 60,033 bilhões, em alta de 239,1% na base anual e de 25,7% na comparação com o primeiro trimestre deste ano.

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