As manchetes de hoje:
VALOR
🗞 ️Pioram perspectivas para o PIB e investimentos em 2022 — A piora das condições financeiras no Brasil acelerou nas últimas semanas, principalmente com a percepção de quebra do atual regime fiscal. Isso tem contribuído para que mais casas passem a projetar PIB na faixa de zero a 0,5% no próximo ano.
🗞 ️Mercado espera Copom firme ante crise fiscal — O mercado espera reação com firmeza à crise fiscal causada pelo drible do governo ao teto de gastos. Em termos práticos, o Copom deverá quantificar nos seus modelos o impacto direto do choque da inflação.
O GLOBO
🗞 ️Instabilidade política e juros em alta afastam empresas da Bolsa — Já foram pedidos 68 cancelamentos ou adiamentos de ofertas públicas iniciais de ações este ano. Só na semana passada foram três. No ano, o Ibovespa acumula queda de 10,69%.
🗞 ️Vamos sair juntos, diz presidente — Em novo gesto de apoio, Bolsonaro repetiu que Guedes segue até o fim do seu governo. O ministro pediu ao Congresso aprovação das reformas para compensar o furo no teto de gastos para viabilizar o Auxílio Brasil.
🗞 ️Julgamento no TSE terá recados para Bolsonaro — O TSE começa a julgar amanhã duas ações que pedem a cassação da chapa Bolsonaro/Mourão. Ministros usarão sessões para fixar posição contra disparos em massa de mensagens e manter o presidente sob pressão, mas avaliam que não há condição para encerrar o mandato.
ESTADÃO
🗞 Direito climático sustenta cada vez mais processos em tribunais do Brasil e do mundo — Segundo a Organização das Nações Unidas, em três anos, o número de ações quase dobrou. Os casos chegaram a 1.550 em 38 países em 2020, ante 884 em 28 nações em 2017.
🗞 Drible no teto cria bomba fiscal para quem for eleito em 2022 — Para especialistas, ao elevar o Auxílio Brasil para R$ 400 sem cortar outras despesas, o governo arma uma cilada.
FOLHA
🗞 Covid preocupa Europa, que já retoma restrições — A Europa se tornou neste mês a única região do mundo em que casos de Covid estão em alta. Houve 1,3 milhão de novos infectados registrados de 12 a 18 de outubro, alta de 7% em relação à semana anterior.
🗓 AGENDA ECONÔMICA 🗓