ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

CBA (CBAV): prejuízo líquido de R$ 41 milhões no 3T21

LinkedIn

A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) diminuiu o seu prejuízo líquido no terceiro trimestre de 2021. As perdas, que entre junho e setembro de 2020 chegaram a R$ 460 milhões, ficaram no mesmo período deste ano em R$ 41 milhões.

A companhia diz que a redução do prejuízo deve-se ao aumento da receita líquida no período, que foi superior ao aumento do custo dos produtos vendidos no período.

Outro fator foi a melhora de outros resultados operacionais, dos quais teve efeito positivo da Marcação a Mercado dos contratos futuros de energia, além do efeito positivo na constituição de provisão de impairment em Niquelândia e São Miguel Paulista em 2020, com reversão parcial do impairment em 2021 e menor baixa de ativos imobilizados.

A receita líquida da empresa, controlada pela Votorantim, avançou 54,8% na base anual, para R$ 2,3 bilhões. Segundo a companhia, o montante foi recorde para um trimestre em meio ao aumento da receita de todos os segmentos influenciado pelo aumento do preço de alumínio em 55% na Bolsa de Metais de Londres (LME), passando de uma média de US$ 1,7 mil por tonelada para US$ 2,6 mil por tonelada em relação a um ano antes.

O Ebtida lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado foi de R$ 314 milhões entre julho e setembro, avanço de 97% em relação ao mesmo período do ano passado. A  margem Ebitda ajustado subiu 3 pontos percentuais, para 14%.

O volume de vendas registrou leve alta, para 124 mil toneladas no terceiro trimestre, ante 123 mil toneladas no comparativo anual. As vendas de produtos transformados subiram 10% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as de chapas cresceram 28% e a de extrudados, para os setores de transportes pesados e construção civil, ficaram 28% e a de extrudados, para os setores de transportes pesados e construção civil, ficaram 28% acima do apurado entre julho e setembro de 2020. Em contrapartida, o volume de vendas de produtos primários caiu 4% no período.

Em setembro de 2021, a dívida bruta da CBA era de R$ 3 bilhões, 8% maior quando comparada a junho de 2021, principalmente devido à desvalorização de 9% do real frente ao dólar norte-americano no fim do período. Já a dívida líquida somou R$ 2,3 bilhões. Enquanto o fluxo de caixa ficou negativo impactado por um hedge (proteção) estratégico de R$ 180 milhões no período.

Os resultados da CBA (BOV:CBAV3) referentes às suas operações do terceiro trimestre de 2021 foram divulgados no dia 08/1/2021. Confira o Press release na íntegra!

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

Deixe um comentário