O acordo será de três anos, sendo que a cada ano será feito o aporte de R$ 13,5 milhões. Não foram revelados ainda mais detalhes do patrocínio e se ele envolve também produtos com criptomoedas para o São Paulo.
O São Paulo tem hoje um fantoken, o $SPFC, que foi lançado pela Chiliz e é negociado hoje na exchange Mercado Bitcoin.
Como todos os fan tokens, o do São Paulo permite o engajamento do torcedor por meio de votações ou a participação de eventos especiais. A primeira ação foi uma enquete para os detentores dos tokens escolherem seis frases que serão posicionadas no anel superior do Estádio do Morumbi.
Bitso
A Bitso chegou ao Brasil no fim de abril depois de experiências de sucesso em seu país natal, o México, e na Argentina. Ele ressaltou que o principal objetivo da Bitso é reforçar sua missão, de tornar as criptomoedas mais úteis, e falou sobre o perfil do consumidor brasileiro e disse que o Bitcoin pode até ser visto como um “movimento social”.
No início do ano a empresa também anunciou que tornou-se unicórnio no mercado de criptomoedas – título dado a startups que são avaliadas em mais de US$ 1 bilhão – depois de receber um aporte de investimentos de US$ 250 milhões.
O investimento foi liderado pela Tiger Global e pela Coatue, com participação de outros fundos como o Valor Capital Group e o Pantera Capital, elevando a Bitso ao posto de terceira fintech mais valiosa da América Latina.
Por Cassio Gusson