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Flamengo ajuda a preservar mais de 12 mil árvores comprando criptomoeda brasileira

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O Flamengo, um dos principais times de futebol do Brasil, anunciou uma parceria com a Moss, responsável pela emissão da criptomoeda MCO2 para a compensação de 2.056,112 toneladas de carbono emitidas pelas atividades administrativas e esportivas do time que conta com o patrocínio da empresa desde março de 2021.

“Com isso, o Flamengo se tornará o maior clube carbono neutro do Brasil”, destaca Luis Felipe Adaime, CEO e fundador da Moss.

O vice-presidente de Comunicação de Marketing do Mais Querido, Gustavo Oliveira, celebrou a marca, que está alinhada ao envolvimento crescente do clube com as causas sociais e ambientais.

“Sabemos que nossas mensagens e ações chegam aos milhões de torcedores da enorme Nação Rubro-negra e que eles podem ajudar a levar mensagens importantes para todas estas pessoas. A preservação do meio ambiente é uma delas. Para nós, esta parceria com a Moss não faz apenas o Flamengo ser o maior clube carbono neutro do Brasil, mas possibilita também e, principalmente, ser mais um grande divulgador da causa ambiental”, disse o dirigente.

O token MCO2 equivale a uma tonelada de gás carbônico que deixa de ser emitida na atmosfera. Por meio dessa iniciativa, mais de R$ 100 milhões já foram direcionados para projetos de sustentabilidade envolvendo a floresta amazônica, preservando mais de 735 mil árvores na região.

Assim, a criptomoeda será responsável por neutralizar as emissões diretas do Clube, contribuindo para a conservação de árvores em projetos de manejo florestal na Amazônia. Os 2.056 tokens de MCO2 vão beneficiar o Projeto Florestal Santa Maria.

“Temos em nosso território a maior floresta tropical do globo e uma série de desafios para preservá-la. Essa parceria com o Flamengo nos permitiu mostrar que é possível ajudar a proteger a Amazônia de forma prática e segura por meio da compra de créditos de carbono. A compensação das emissões do clube é uma grande oportunidade de dar visibilidade a isso, reforçando que o esforço compartilhado de combater o desmatamento traz impacto socioambiental bastante positivo”, afirma Luis Adaime.

Gol

Quem também anunciou novidades com a Moss recentemente foi a Gol (NYSE:GOL), que afirmou que mais um de seus vôos terá compensação de carbono por meio da criptomoeda MCO2, da MOSS. No caso, segundo a empresa, todos os vôos para Bonito (BYO), novo destino atendido pela empresa, fazem parte desta expansão de parceria.

Segundo a Gol (BOV:GOLL4), o investimento no carbono neutro na cidade de Bonito acende a discussão sobre a responsabilidade compartilhada: mitigar o impacto dos voos nas mudanças climáticas globais deve ser uma preocupação não só das companhias aéreas, mas de cada pessoa que utiliza o serviço.

Ao comprarem os bilhetes Congonhas-Bonito-Congonhas, todos os passageiros terão o direito de resgatar com a Moss o certificado de créditos de carbono já compensados relativos aos seus voos, com o acréscimo de um convite para, se for do interesse do Cliente, comprar o MCO2 para neutralizar as demais rotas que compõem sua viagem.

Desde o dia 5 de junho de 2021, os Clientes da GOL podem, voluntariamente, compensar a emissão de carbono de seus voos, uma possibilidade estabelecida pela Companhia com ineditismo na América Latina, com a colaboração da Moss. À iniciativa e à campanha, a GOL deu o nome de #MeuVooCompensa.

Para o trecho São Paulo-Rio de Janeiro, a compensação fica em R$ 2,38. De Brasília ao Rio de Janeiro, R$ 5,94. De São Paulo à Bahia, R$ 7,13. E, mesmo em trajeto mais longo, como de Porto Alegre a Manaus, apenas R$ 20,43.

Por Cassio Gusson

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