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Ouro fecha em baixa com avanço nos rendimentos dos Treasuries e maior apetite por risco dos investidores

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O contrato mais líquido do ouro fechou em baixa nesta terça-feira, em dia no qual o metal é pressionado pelo avanço nos rendimentos dos Treasuries, ativos que competem com o metal, que não rende juros. Além disso, a postura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), especialmente para lidar com a inflação nos Estados Unidos, e o potencial impacto da variante Ômicron para a economia são observados.

Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro recuou 0,33%, a US$ 1.788,70 por onça-troy.

Observando o mercado do ouro, o TD Securities aponta que “os temores pela ômicron e seu potencial impacto na economia serão um foco importante no curto prazo, e provavelmente precisaríamos ver a fraqueza econômica gerar dúvidas de que o Fed será capaz de cumprir sua postura agressiva para manter a dinâmica recente”.

Neste sentido, o próximo “despejo de dados pode balançar o metal amarelo marginalmente dentro da faixa recente”, projeta o banco.

Sobre a inflação nos EUA, a Pantheon Macroeconomics avalia que o núcleo atingirá um pico de quase 7% em março de 2022, representando um sério desafio para o Fed e sua visão de médio prazo, especialmente se as taxas elevadas se incorporarem às expectativas para os preços e contribuírem para o crescimento dos salários.

A alta deve ser impulsionada por aumentos mais rápidos no setor habitacional, preços de veículos usados em alta e tarifas aéreas em recuperação.

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