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Tenda registra R$ 836,2 milhões em VGV de lançamento no 4T21

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A Tenda registrou R$ 836,2 milhões em valor geral de vendas (VGV) de lançamentos no quarto trimestre de 2021, queda de 6% ante o mesmo período de 2020, mas alta de 31,9% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Segundo a prévia operacional da empresa, a companhia lançou 17 empreendimentos entre outubro e dezembro de 2021.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:TEND3) nesta quarta-feira (19).

Já as vendas líquidas do quarto trimestre tiveram queda anual de 2%, atingindo R$ 781 milhões. A velocidade de vendas (VSO) líquida foi de 31,9% no período, queda de 0,06 ponto porcentual sobre a mesma base de comparação.

Os distratos sobre as vendas brutas finalizaram em 13,83% no trimestre (R$ 125,3 milhões), aumento de 6,8 pontos porcentuais em relação ao quarto trimestre de 2020. O banco de terrenos totalizou R$ 12,4 bilhões, com avanço anual de 13%.

VISÃO DO MERCADO

Bradesco BBI

Apesar da queda nos lançamentos da Tenda no quarto trimestre de 2021, os resultados operacionais parecem relativamente resilientes quando comparados à notável deterioração do cenário para o mercado de baixa renda, avalia o Bradesco BBI.

“Saudamos o volume de lançamentos melhor do que o esperado, acompanhado de um volume de vendas decente. Também gostamos do incremento marginal no preço das unidades vendidas, especialmente se os níveis de preço forem sustentados por maiores requisitos de pré-pagamento e/ou renda”, escrevem os analistas Bruno Mendonça, Hugo Grassi e Pedro Lobato.

Eles afirmaram que o diretor-presidente da Tenda, Rodrigo Osmo, havia sinalizado uma mudança de estratégia diante da redução da elasticidade-preço da demanda, buscando priorizar as margens sobre o volume operacional.

“Embora consideremos a postura da administração consistente com as perspectivas do setor, tememos que a desaceleração da velocidade de vendas possa desencadear uma revisão para baixo em nossas estimativas para o ano fiscal de 2022”, segundo os analistas.

Por outro lado, eles afirmam aguardar notícias positivas na frente política no próximo trimestre, à medida que o governo enfrenta uma pressão crescente para resolver o bloqueio estrutural de acessibilidade no Grupo 2 da Casa Verde e Amarela.

Os lançamentos da Tenda caíram 6% no quarto trimestre de 2021 em base anual, para R$ 836 milhões, e 19% acima das projeções do Bradesco BBI. Em 2021, os lançamentos totalizaram R$ 3,1 bilhões, alta de 15% ante 2020. A receita líquida, por sua vez, caiu 2% no trimestre em base anual para R$ 781 milhões, levando os números anuais a R$ 3,1 bilhões, alta de 22%.

Bradesco BBI mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 28,00…

Credit Suisse

Os lançamentos da Tenda continuaram saudáveis e, apesar dos preços mais altos, a empresa conseguiu manter sua velocidade de vendas relativamente estável, o que foi o destaque positivo do trimestre, avalia o Credit Suisse, em relatório.

Os analistas Daniel Gasparete, Pedro Hajnal e Vanessa Quiroga escrevem que a Tenda seguiu em frente com sua estratégia de aumento de preços na tentativa de minimizar a pressão do aumento de custos em suas margens.

“Embora reconheçamos que a avaliação parece descontada em uma base relativa, mantemos uma visão cautelosa em relação à recuperação de margens e inflação trabalhista no curto prazo”, afirmam.

Os lançamentos caíram 6% no quarto trimestre de 2021 em base anual, para R$ 836 milhões, totalizando R$ 3,1 bilhões em 2021, alta de 15% ante 2020. A receita líquida, por sua vez, caiu 2% em base anual para R$ 781 milhões, levando os números anuais a R$ 3,1 bilhões, alta de 22%.

Embora os preços das unidades vendidas da Tenda tenham aumentado 11% em base anual, a empresa registrou uma desaceleração de apenas 1,1 ponto percentual (p.p.) em sua velocidade de vendas em base trimestral, segundo os analistas.

Eles destacaram ainda que a Tenda anunciou que seu fluxo de caixa do ano foi afetado pela antecipação da aquisição de insumos, pelas mudanças nas regras da caixa para repasse de recebíveis e pela redução do prazo de repasse de recebíveis.

Credit Suisse mantém sua recomendação neutra para as ações da Tenda.

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