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Bom dia ADVFN - Conflito Rússia-Ucrânia, sanções sobre Rússia e dados de inflação nos EUA e Brasil no radar

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Esse é o Bom dia, Investidor!  25 de fevereiro de 2022, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

📣  Confira as principais manchetes dos jornais de hoje 📰

Bolsas mundiais:  Os mercados mundiais operam mistas, os investidores tentam pesar os impactos das novas sanções impostas à Rússia, enquanto as tropas russas se aproximam da capital ucraniana, Kiev.

Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em alta. O Nikkei 225 do Japão subiu 1,95%, a 26.476,50 no fechamento, enquanto o Topix ganhou 1%, a 1.876,24. Em outros lugares, na Coreia do Sul, o Kospi  subiu 1,06%, para 2.676,76 e o ​​Kosdaq aumentou 2,92%, para 872,98. O  composto de Xangai  na China continental subiu 0,63%, fechando em 3.451,41, e o  componente de Shenzhen  saltou 1,21%, para 13.412,92. O índice Hang Seng de Hong Kong   caiu 0,56%. O índice mais amplo da MSCI de ações da Ásia-Pacífico fora do Japão foi negociado com alta de 0,83%. O  S&P/ASX 200  na Austrália ficou praticamente estável, com alta de 0,1%.

Na Europa, os mercados operam em alta, ainda acompanhando uma frágil recuperação dos ativos globais, já que os participantes do mercado avaliam o impacto das sanções ocidentais contra a Rússia depois que o Kremlin lançou uma invasão da Ucrânia. O Produto Interno Bruto (PIB) da França cresceu 0,7% no quarto trimestre de 2021 ante o terceiro trimestre, segundo dados finais divulgados nesta sexta-feira, 25, pelo Insee, como é conhecido o instituto de estatísticas do país. O resultado confirmou a estimativa preliminar, divulgada há cerca de um mês. Ao longo de 2021, o PIB francês teve expansão de 7%, após sofrer um tombo de 8% em 2020 em meio aos efeitos da pandemia de covid-19, informou o Insee. O Kremlin acabou de confirmar após 24 horas de guerra os russos contabilizam 800 baixas entre mortos e feridos. A Rússia também perdeu 10 caças, 12 helicópteros e dezenas de blindados. A Otan faz reunião extraordinária, com entrevista coletiva para os resultados às 14h.

Nos Estados Unidos, Os índices futuros operam com forte baixa no momento, com os investidores continuando a avaliar os riscos decorrentes da invasão da Ucrânia pela Rússia. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou ontem novas sanções contra a Rússia como resposta aos ataques perpetrados pelo presidente russo, Vladimir Putin, à Ucrânia. Segundo ele, as penalidades serão em conjunto com o G-7 (grupo composto por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá) e devem afetar cinco grandes bancos russos, congelar mais de US$ 1,3 trilhão de ativos do país e dificultar todos os negócios feitos em dólar, euro, libra esterlina e iuane.

==> Acompanhe os mercados mundiais pela ADVFN (aqui)

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 92,56 com baixa de 0,24%. O Brent opera em baixa de 0,31%, negociado a US$ 95,10.

Bitcoin (COIN:BTCUSD) é negociado a US$ 38.401,70 (+8%). O ouro  é negociado a US$ 1.910,65 por onça-troy (-0,81%).

⇒ Bitcoin – Acompanhe o Mundo Cripto na ADVFN

Minério de ferro: O minério de ferro é negociado na bolsa de Dalian teve baixa de 3,13%, a 680,5 iuanes, o equivalente a US$ 107,75.

Coronavírus

O mundo registra 431.584.559 de casos de coronavírus e 5.929.494 mortes, confirmadas pela Universidade Johns Hopkins.

O Brasil registrou 93.757 novos casos de Covid-19 na quinta-feira, chegando a um total de 28.578.647 infecções, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde. Também foram contabilizadas mais 971 mortes pela doença, elevando o total de óbitos provocados pela Covid-19 no país para 647.390.

Membros do comitê de Saúde de São Paulo afirmaram que a flexibilização do uso de máscara deve ser anunciada logo após o Carnaval. A medida deve acontecer porque os números da vacinação apontam que o estado caminha para o fim da situação de emergência da pandemia. Oficialmente, no entanto, o governador João Doria afirma apenas que o tema deve ser debatido em breve e que, por enquanto, não há nada confirmado.

Brasil

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos para o Fórum Econômico Mundial e divulgada n quinta-feira (24) mostra que 79% dos brasileiros entrevistados apoiam a vacinação obrigatória no país. O percentual de pessoas favoráveis à obrigatoriedade da vacinação no Brasil é maior do que a média global, que de acordo com o Instituto é de 63%. O levantamento, que foi feito em 30 países, mostra que o Brasil aparece em sétimo lugar no ranking mundial. Os países mais favoráveis à vacinação, segundo o estudo, são Índia (89%), Peru (86%) e México (84%), contrapondo com a Romênia (38%), Hungria (38%) e Polônia (42%), que são os menos simpatizantes a obrigatoriedade da imunização. Quando questionados sobre o apoio à obrigatoriedade apenas para os maiores de 18 anos, o Brasil salta para quarto lugar no ranking global com uma média de 81%.

Além desses fatores, os brasileiros também defendem a obrigatoriedade da vacina para entrar em locais fechados e realizar atividades comuns. Em relação à exigência para o retorno de atividades normais, como viagens e passeios, 84% demonstraram gostar do requisito. Já sobre a entrada em eventos esportivos, o apoio à obrigatoriedade sobe para 85%. O levantamento também questionou sobre o passaporte vacinal imposto pelos restaurantes. Os brasileiros aparecem na pesquisa com 78% da população dando apoio à medida, enquanto a média global é de 66%.No local de trabalho, os brasileiros também ganham destaque: 80% aprovam a ideia de ter a obrigatoriedade da vacina, bem acima da média global de 64%. O índice está atrás apenas da Índia (85%), Peru (84%), China e Malásia (ambas com 83%).

Poderes

O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou na última quarta-feira (23) o decreto que vai unificar os números de RG e CPF para todo o país. O RG com número único deverá ser adotado em todo o país até 6 de março de 2023. O decreto entra em vigor no próximo dia 1º de março e prevê que a nova Carteira de Identidade atenda aos requisitos de segurança, integridade e integração de operações entre os órgãos de governo, em consonância com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Economia

Confira o Calendário de Balanços 4T21

A massa de salários em circulação na economia encolheu R$ 4,176 bilhões no período de um ano, para R$ 229,394 bilhões, uma queda de 1,8% no trimestre encerrado em dezembro de 2021 em relação ao mesmo período de 2020. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o trimestre terminado em setembro, a massa de renda real caiu 0,6%, com R$ 1,306 bilhão a menos. O rendimento médio dos trabalhadores ocupados teve queda de 3,6% na comparação com o trimestre até setembro, R$ 91 a menos, para R$ 2.447, o menor patamar da série histórica iniciada em 2012. Em relação ao trimestre encerrado em dezembro do ano passado, a renda média caiu 10,7%, R$ 295 a menos. A renda média real no País ficou em R$ 2.587 na média do ano de 2021, queda de 7% ante 2020. A massa de renda totalizou R$ 230,6 bilhões na média de 2020, recuo de 2,4% ante 2020.

As contas do governo federal iniciaram o ano no azul. O Tesouro Nacional contabilizou um superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida) de R$ 76,5 bilhões em janeiro nas contas do governo central, alta de 59,4% em termos reais (descontada a inflação) sobre o resultado positivo de R$ 43,5 bilhões no mesmo mês de 2021. Foi o melhor resultado da série histórica, iniciada em 1997, de acordo com dados do órgão ligado ao Ministério da Economia.

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,1% nos três meses até dezembro, um recuo de 1,5 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior (12,6%), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na quinta-feira (24). O resultado para o trimestre veio em linha com a mediana das previsões do mercado, que apontava para 11,2% no período. Já a taxa média anual foi de 13,2%, o que indica uma tendência de recuperação frente à de 2020, pior momento da pandemia, e quando a taxa ficou em 13,8%, diz o instituto. Apesar a melhora, a taxa anual é a segunda maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, e fica acima da registrada em 2019 (12%), período pré-Covid.

Agenda Econômica

🇩🇪 Variação do PIB anual e trimestral (04h00)
🇪🇺 Confiança do consumidor mensal (07h00)
🇧🇷 Índice IGP-M mensal (08h00)
🇧🇷 Confiança empresarial FGV (08h00)
🇧🇷 Resultado nominal do setor público consolidado mensal (09h30) ⭐️
🇧🇷 Resultado primário do setor público consolidado mensal (09h30)
🇧🇷 Relação dívida bruta e líquida/PIB mensal (09h30)
🇺🇸 Núcleo de pedidos de bens duráveis mensal (10h30)
🇺🇸 Gastos e renda pessoal mensal (10h30)
🇺🇸 Núcleo índice de preço do PCE mensal e anual (10h30)
🇺🇸 Pesquisa de condições de negócios U. de Michigan mensal (12h00)
🇺🇸 Confiança do consumidor Michigan mensal (12h00)
🇺🇸 Contagem de Sondas Baker Hughes (15h00)
Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:  

Referência do mercado brasileiro, o ibovespa fechou a sessão em baixa de 0,51%, a 111.437 pontos, reagindo à incerteza e à volatilidade geradas pela invasão da Ucrânia pela Rússia, que impulsionou um movimento global de aversão ao risco. O principal índice da B3 acompanhou os mercados internacionais e operou em queda durante todo o pregão, mas esboçou reação no fim da tarde e fechou longe das mínimas do dia. O conflito fez com que o preço das commodities subisse, levando algumas empresas a se descolarem do índice e registrarem alta.

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Maiores altas do Ibovespa

SULA11: +15,19% a R$ 35,64
BEEF3: +7,04% a R$ 10,80
LWSA3: +5,61% a R$ 10,73
RADL3: +3,90% a R$ 23,19
UGPA3: +3,62% a R$ 15,46

Maiores baixas do Ibovespa

QUAL3: -14,77% a R$ 13,85
RDOR3: -7,66% a R$ 51,25
BRFS3: -6,07% a R$ 17,34
AZUL4: -5,85% a R$ 26,06
POSI3: -3,73% a R$ 8,00

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Dólar    

dólar comercial: o dólar comercial fechou em R$ 5,1040, com alta de 2,01%. A moeda norte-americana, que chegou a quebrar a barreira dos 3%, foi fortemente influenciada pela tensão na Ucrânia, mas após o discurso do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciando sanções à Rússia, teve significativa desaceleração.

Juros

O DI para janeiro de 2023 projetava taxa de 11,950%, de 11,840%, o DI para janeiro de 2025 ia a 11,390%, de 11,265% antes.

Ifix   

O índice fechou a sessão em queda de 0,72%, aos 2.709 pontos. Esta foi a quarta queda seguida para o índice de FIIs. O forte desempenho negativo foi reflexo da aversão ao risco verificada em todo o mercado financeiro após a Rússia iniciar o ataque militar em larga escala contra a Ucrânia. A mínima foi de 2.698 pontos enquanto a máxima foi de 2.729 pontos. No acumulado mensal, o IFIX recua 2,42%. Já no ano, cai 3,57%. A movimentação financeira para hoje foi de R$ 251,80 milhões.

Fonte: CNN, CNBC, Infomoney, TC, G1, Agência Brasil e BDM, correio braziliense, estadão.

 

 

 

 

 

 

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