A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) informou que seu acionista controlador, a Votorantim, avalia a possibilidade de realização de uma oferta pública de distribuição secundária de ações ordinárias com esforços restritos de colocação, e com esforços de colocação no exterior, de cerca de R$ 750 milhões, sem considerar eventuais lotes adicionais ou suplementares.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:CBAV3) nesta quarta-feira (30).
Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa afirma que a potencial oferta reforça as iniciativas para aumento de liquidez das ações de emissão da companhia no mercado, consequentemente atingindo o requerimento mínimo de free float previsto no regulamento do Novo Mercado da B3, além de estar inserida no contexto da estratégia de diversificação de portfólio da Votorantim.
Foram engajados o Banco BTG Pactual S.A., Bank of America Merrill Lynch, Banco Bradesco BBI, UBS Brasil (UBS BB), Citigroup, e Banco Itaú BBA, e determinadas afiliadas internacionais dessas instituições, para a prestação de serviços no âmbito da Potencial Oferta, incluindo trabalhos preparatórios para a definição da viabilidade e dos termos da Potencial Oferta.
A empresa observa que a efetiva realização da Potencial Oferta, assim como qualquer operação deste tipo, está sujeita, entre outros fatores, às condições do mercado de capitais brasileiro e internacional, à obtenção das aprovações
necessárias, incluindo as respectivas aprovações societárias aplicáveis, às condições políticas e macroeconômica favoráveis, ao interesse de investidores, dentre outros fatores alheios à vontade da companhia.
“Caso efetivada, a Potencial Oferta contará com restrição à negociação de valores mobiliários de emissão da companhia e detidos pela Votorantim (lock-up) de 180 dias.
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