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Moura Dubeux (MDNE3): lucro líquido de R$ 14,3 milhões no 4T21, aumento de 65%

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A construtora Moura Dubeux teve lucro líquido de R$ 14,3 milhões no quatro trimestre do ano passado, aumento de 65% em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho refletiu um avanço na margem bruta a partir da redução da participação dos estoques antigos nas vendas.

A receita líquida foi de R$ 142,7 milhões no quarto trimestre, redução de 25,0% comparada aos R$ 190,4 milhões registrados no 4T20 e 10,9% quando comparado aos R$ 160,3 milhões no 3T21.

A redução da receita em relação ao 4T20 e ao 3T21 foi decorrente principalmente ao segmento de Incorporação,
dada a menor disponibilidade de estoques prontos, que apresentaram diminuição significativa entre os períodos,
resultando em um menor volume de vendas deste tipo no trimestre.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado foi de R$ 20,4 milhões no quarto trimestre, frente aos R$ 19,5 milhões no 4T20 e R$ 24,2 milhões no 3T21. A margem Ebitda ajustada foi de 14,3% no 4T21 frente a 10,2% no 4T20 e a 15,1% no 3T21, aumento de 4,1 pontos porcentuais e redução de 0,8 pontos porcentuais respectivamente.

No quarto trimestre foram lançados 3 projetos, totalizando um VGV Bruto de R$ 256 milhões e um VGV Líquido de R$ 182 milhões. Assim, a Companhia encerrou o ano com 17 projetos lançados, que juntos, somam um VGV Bruto de R$ 1.367 milhões e um VGV Líquido de R$ 1.110 milhões.

A Moura Dubeux encerrou o 4T21 com uma Disponibilidade de R$ 184,9 milhões e uma Dívida Bruta de R$ 124,9 milhões.

A geração de caixa no período foi de R$ 7,4 milhões e de R$ 67,2 milhões no ano. Esse foi o segundo ano consecutivo em que a Companhia gerou fluxo de caixa positivo, gerando R$ 170,7 milhões em caixa desde o IPO.

A geração de caixa pode ser explicada por mais um ano de lançamentos assertivos que possibilitaram forte comercialização dos projetos em Condomínio que vem acompanhado da Taxa de Consultoria Imobiliária (Adesão) e as vendas de estoques prontos, principalmente no primeiro semestre do ano.

O índice “Dívida Líquida/Patrimônio Líquido” foi de -5,6% no período.

No 4T21, a companhia recomprou R$ 8,2 milhões em ações e encerrou o ano com 1.690.000 ações em tesouraria,
equivalentes a 2,0% do capital social.

Ainda no período, a Companhia comunicou o encerramento do programa de recompra de ações, que havia sido aprovado pelo Conselho de Administração em 19 de abril de 2021, através do fato relevante arquivado no dia 22 de dezembro de 2021.

Os resultados da Moura Dubeux (BOV:MDNE3) referente suas operações do quarto trimestre de 2021 foram divulgados no dia 10/05/2022. Confira o Press Release completo!

VISÃO DO MERCADO

Credit Suisse

Analistas do banco comentaram que a Moura Dubeux pode ser uma das poucas construtoras a apresentar uma margem bruta mais forte no quarto trimestre, beneficiando-se de suas operações no formato condomínio.

Embora a abordagem da empresa de lançar apenas empreendimentos condominiais no trimestre tenha fortalecido o faturamento pelo reconhecimento das taxas de consultoria imobiliária e de incorporação, houve um efeito do aumento de custos também em seu P&L.

Credit Suisse mantém uma visão otimista sobre as ações, dada a valorização descontada e a sólida liderança na região, no entanto, reconhece que o MDNE pode ser prejudicado pela deterioração da dinâmica do setor, apesar de sua exposição a diferentes regiões.

Itaú BBA

O Itaú BBA diz que as margens sólidas decorrentes da divisão de condomínios não foram suficientes para compensar a contração do faturamento no segmento de incorporação tradicional, levando a uma contração do lucro em base trimestral.

Por outro lado, a margem bruta foi a principal surpresa positiva, atingindo 42,2% (vs. 41,0% no 3T21), auxiliada pelo reconhecimento de receita de avaliação de terrenos na divisão de condomínios.

Itaú BBA mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 11,80…

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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