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Bom dia ADVFN - Divulgação da inflação nos EUA e dados de serviços no Brasil na agenda

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Esse é o Bom dia, Investidor!  12 de abril de 2022, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

📣  Confira as principais manchetes dos jornais de hoje 📰

Bolsas mundiais:  Os mercados globais operam no terreno negativo em dia de divulgação da inflação nos EUA e o rendimento do Tesouro americano de 10 anos saltando para o maior patamar desde 2018, refletindo a expectativa por uma inflação crescente, que deve reforçar um aperto mais agressivo na política monetária do Federal Reserve.

Na Ásia, as bolsas fecharam mistas. O índice de ações da MSCI na Ásia-Pacífico caiu pelo segundo dia. A China aliviou parte das quedas verificadas na segunda-feira, recuperando-se da especulação de que as autoridades podem tomar medidas para sustentar o crescimento econômico em meio aos bloqueios impostos pela Covid. O petróleo ensaia uma recuperação e retorna para a casa dos U$ 100,00 o barril após uma queda que apagou a maioria dos ganhos provocados pela invasão da Ucrânia pela Rússia. Os surtos de coronavírus e as restrições de mobilidade na China, estão colocando em risco a demanda pela commoditie.

Na Europa, os mercados operam em baixa, receosos com os dados da inflação dos EUA que serão divulgados hoje. Há também relatos de que um investidor não identificado vendeu participações importantes no Deutche Bank e no Commerzbank, o que faz com que a bolsa de Frankfurt registre queda importante.

Nos Estados Unidos, os índices futuros operam no terreno negativo no momento. Os títulos do Tesouro dos EUA levaram o rendimento de 10 anos acima de 2,80%, enquanto um indicador do dólar interrompeu sua maior sequência de ganhos desde 2020. Ambas as tendências refletem expectativas de que o Fed implementará seu maior aperto monetário desde 1994. Hoje será divulgada a inflação americana para março. Há temores de que as pressões sobre os preços permaneçam elevadas, com a guerra na Ucrânia interrompendo os fluxos de commodities essenciais, e os bloqueios da China sobrecarregando as cadeias de suprimentos. A Casa Branca já preparou o terreno, dizendo que espera uma “alta extraordinária”.

==> Acompanhe os mercados mundiais pela ADVFN (aqui)

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 97,25 com alta de 3,14%. O Brent opera em alta de 3,14%, negociado a US$ 101,79.

Bitcoin (COIN:BTCUSD) é negociado a US$ 40.257,39 (-4,67%). O ouro  é negociado a US$ 1.955,00 por onça-troy (+0,35%).

⇒ Bitcoin – Acompanhe o Mundo Cripto na ADVFN

Minério de ferro: O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve alta de 4,40%, a 925,00 iuanes, o equivalente a US$ 145,22.

Coronavírus

O mundo registra 499.748.065 casos de coronavírus e 6.181.560 mortes, confirmadas pela Universidade Johns Hopkins.

O Brasil registrou 69 mortes e 8.803 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo atualização do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), realizada na segunda-feira (11). A média de móvel de mortes é a menor desde 14 de janeiro — quando índice foi 139. Hoje o número ficou em 145. Já média móvel de casos está 21.202. São Paulo foi o único estado que não notificou novos dados ao Conass na segunda-feira por problemas técnicos no acesso às bases de dados do sistema de informação, e por isso, foram mantidos os mesmos de ontem. Com isso, o país registrou 30.161.205 casos e 661.327 mortes por Covid-19 desde o início da pandemia, em março de 2020.

Brasil

O nível de inadimplência no Brasil ultrapassou em fevereiro a marca de 65 milhões de pessoas pela primeira vez desde maio de 2020, quando o país e o mundo enfrentavam o auge da primeira onda da pandemia de Covid-19. O último levantamento mensal realizado pela Serasa, divulgado na semana passada, mostra que 65.169.146 de pessoas encontravam-se inadimplentes. O número é superado nos últimos dois anos em apenas dois períodos: abril de 2020, que registrou 65.908.612 inadimplentes, e maio daquele ano, com 65.231.943 de devedores.

Poderes

O governo brasileiro estuda uma nova redução nas taxas de importação cobradas pelo País sem ter o aval do Mercosul. Segundo o Estadão/Broadcast apurou, a ideia é cortar em mais 10% as alíquotas do Imposto de Importação de grande parte dos produtos comercializados com países de fora do bloco. Em novembro do ano passado, os ministérios da Economia e das Relações Exteriores anunciaram a redução em 10% das alíquotas de 87% da pauta comercial, mantendo de fora bens como automóveis e sucroalcooleiros, que já têm um tratamento diferenciado pelo bloco. Um novo corte do mesmo montante e com as mesmas exceções está em estudo. Pelas regras do Mercosul, a Tarifa Externa Comum (TEC) cobrada na compra de produtos de fora do bloco só pode ser alterada em comum acordo pelos quatro países do bloco – Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Assim como no ano passado, no entanto, o governo brasileiro deve recorrer a um dispositivo que permite a adoção de medidas voltadas à “proteção da vida e da saúde das pessoas”.

Economia

O presidente do Banco Central Roberto Campos Neto credita a rápida alta dos combustíveis ao IPCA da semana passada, surpreendentemente mais alto do que o esperado. “Teve também outros elementos como vestuário e alimentação fora do domicílio que vieram com surpresa grande. Estamos analisando surpresa no IPCA e ver se muda a tendência”, disse. “Essa surpresa também se fez presente em vários outros países”, afirmou. O presidente do BC admitiu que a inflação brasileira está muito alta, assim como os núcleos. “Temos comunicado com a maior transparência possível o nosso processo de enfrentamento a essa inflação mais alta e persistente”, completou. O Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março teve alta de 1,62%, 0,61 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 1,01% de fevereiro. Essa é a maior variação para um mês de março desde 1994.

A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 3,557 bilhões em abril até o momento. De acordo com dados divulgados na segunda-feira, 11, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, o valor foi alcançado com exportações de US$ 8,946 bilhões e importações de US$ 5,389 bilhões. No ano, o saldo é positivo em US$ 15,356 bilhões.

Agenda Econômica

🇩🇪 Índice de preços ao consumidor mensal e anual (03h00)
🇬🇧 Taxa de desemprego mensal (04h00)
🇪🇺 Índice ZEW de percepção econômica mensal (06h00)
🇩🇪 Índice ZEW de percepção econômica mensal (06h00)
🇧🇷 Pesquisa de serviços mensal e anual (09h00)
🇺🇸 Índice de preço ao produtor mensal e anual (09h30)
🇧🇷 Tesouro Nacional – Leilão de títulos (10h30) ⭐️
🇧🇷 Ambev – Dia do investidor (13h00)
🇺🇸 Federal Reserve – Discurso do diretora Lael Brainard (13h10)
🇺🇸 Leilão primário de Treasuries de 10 anos (14h00) ⭐️
🇺🇸 Balanço orçamentário federal mensal (15h00)
🇸🇦 Opep+ – Relatório de produção mensal (16h31) ⭐️
🇺🇸 Variação de estoques de petróleo API (17h30)
🇺🇸 Fed – Discurso do diretor Thomas Barkin (18h30)
Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:  

Referência do mercado brasileiro, o ibovespa fechou em queda de 1,16%, a 116.952 pontos, em linha com a movimentação dos mercados internacionais. Por aqui, a preocupação dos investidores está em torno da expectativa de novas altas na taxa básica de juros, a Selic. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou na segunda-feira que uma aceleração no ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos pode reverter o fluxo de investimentos para essas nações, principalmente se a inflação continuar surpreendendo e avançar.

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Maiores altas do Ibovespa

BRKM5: +1,88% a R$ 44,97
ENBR3: +1,86% a R$ 22,40
ABEV3: +1,46% a R$ 3,47
CIEL3: +3,64% a R$ 3,42
CRFB3: +1,12% a R$ 23,56

Maiores baixas do Ibovespa

BRFS3: -7% a R$ 16,22
COGN3: -5,65% a R$ 2,67
B3SA3: -4,94% a R$ 14,83
WEGE3: -4,48% a R$ 32,61
PETZ3: -4,11% a R$ 16,33

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Dólar    

O dólar fechou fechou em R$ 4,6910, com queda de 0,46%. A moeda oscilou durante toda a sessão e firmou direção próximo ao final da sessão, influenciada pelo possível aumento do ciclo de aperto monetário e intenso fluxo estrangeiro.

Juros.

O DI para janeiro de 2023 tinha taxa de 13,085% de 12,960% % no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2024 projetava taxa de 12,650%, de 12,430%, o DI para janeiro de 2025 ia a 11,970%, de 11,770% antes.

Ifix   

O índice fechou a sessão em queda de 0,04%, aos 2.807 pontos. A mínima foi de 2.805 pontos enquanto a máxima bateu em 2.809 pontos. No acumulado de abril o índice de FIIs registra alta de 0,99%. No ano cai 0,13%. A movimentação financeira foi de R$ 235,46 milhões.

Fonte: CNN, CNBC, Infomoney, TC, G1, Agência Brasil e BDM, correio braziliense, estadão, isto é dinheiro.

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