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Dólar fecha em alta, após a divulgação da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto

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O dólar comercial fechou em R$ 4,7150, com alta de 1,15%. A moeda subiu durante toda a sessão e ganhou ainda mais força após a divulgação da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que confirmou que o próximo aumento dos juros será de 0,5%, além de reforçar a preocupação com a inflação global.

Segundo o sócio fundador da Pronto! Invest, Vanei Nagem, “a ata da reunião confirmou o que já esperavam, além da escalada global da inflação”. Nagem acredita que a recessão nos Estados Unidos já é uma realidade, e que isso certamente deve ter reflexos no Brasil.

A situação na China, que divulgou o crescimento do setor de serviços em 42 pontos contra 50,2 pontos registrados em fevereiro, também preocupa, frisa Nagem, já que impacta diretamente não apenas no real mas também em seus pares emergentes ligados às commodities.

A continuidade do conflito na Ucrânia não apenas também contribui com a inflação global, principalmente no petróleo, e aumenta a aversão ao risco, analisa Nagem.

De acordo com o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, “este movimento de correção ocorre em virtude do aperto monetário nos Estados Unidos gerar uma recessão, um ‘pouso forçado’. Existe cautela com a ata do Fomc”. Rostagno também pontuou que os dados sobre a atividade chinesa reforçam o “mau humor” com as moedas ligadas às commodities.

Por mais que o conflito na Ucrânia continue reforçando a entrada de capital estrangeiro no Brasil, Rostagno é enfático: “Começamos a ver os primeiros sinais de que o real pode ter dificuldades para atingir novas máximas”, observa.

Para o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, “os dados ruins da China, DXY e as novas sanções contra a Rússia criam um clima de volatilidade e fortalecem o dólar”.

Rosa, contudo, salienta que a alta do Indice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), referente a março, de 2,37%, muito acima da previsão de 2,05%, reforça a possibilidade do Comitê de Política Monetária (Copom) “não parar o ciclo de aperto monetário em 12,75%, para segurar a inflação”.

Concomitante a isso, a ata da última reunião do Fomc será divulgada às 15h30, e deve apontar um aumento mais acelerado dos juros na próxima reunião de maio, “assim como a redução mais forte do balanço”, observa Rosa.

Data Compra Venda Variação Variação
 4/04/2022 4,6076 4,6081 -1,268% -0,0592
5/04/202  4,6586 4,6591 1,107% 0,051
6/04/2022 4,7142 4,7147 1,193% 0,0556

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