Você já deve ter visto em algum momento a máxima de que trader só perde dinheiro na Bolsa e vive estressadão (seria pela perda de dinheiro ou porque todo trader é estressadão mesmo?).
Esse estereótipo já foi usado como conceito para diversos vídeos virais na internet e a profissão trader acabou virando motivo de chacota. Mas seria exatamente isso mesmo?
Para descobrir, conversamos com um trader raiz.
Tomich Barboza é nada estressadão (muito pelo contrário) e não apenas utiliza a Bolsa como sua profissão, mas também ensina outros investidores a serem traders focados no propósito de ganhar dinheiro em Bolsa.
Nessa entrevista exclusiva, Tomich abre o jogo sobre o que é ser um trader profissional real, nos conta um pouco da sua trajetória e ainda fala sobre o que o motivou a se tornar um instrutor de investimentos em ações (o curso, inclusive, está com novas turmas abertas e você pode ter mais detalhes aqui). Confira!
Tomich, atualmente há um estereótipo muito forte de que trader só perde dinheiro, com vastas piadas e vídeos de chacota sobre isso. Como você vê essa realidade?
Existe uma estatística no mercado: 95% perde e 5% ganha. Eu acredito que isso acontece muito porque as pessoas seguem microinvestidores que falam absurdos, dando dicas de compras que na hora já dá para sentir o prejuízo que devem estar tendo [risos].
Eu observo também que grande parte dos investidores são novos, é difícil encontrar veteranos que estavam comigo em 2010, por exemplo. Isso dá uma noção muito precisa de que grande parte realmente já foi substituída. E com certeza os que foram substituídos saíram devido a prejuízos, principalmente porque não fizeram algum curso e preferiram deixar que o mercado os ensinasse, e aí é mais caro mesmo.
Tem outro ponto ainda mais crucial sobre muitos novos investidores na Bolsa – e serve até mesmo para quem já está há um tempo nela –, o de que chegam sem nenhum preparo para o ramo de renda variável. Muitos ignoram ou fazem pouco caso de que dentro da Bolsa estamos disputando com os melhores do mundo, que de bobos não têm nada. O pequeno investidor que não conhece ou não admite isso já entra na contramão do mercado, contribuindo com os 95% que só perdem em Bolsa. Casos como esse acontecem a todo o momento, dando oportunidades para chacotas e piadas.
Ocorre muito também de as pessoas trazerem o dinheiro para Bolsa, passarem três meses de compra e venda e já começarem a fazer comentários como se dominassem a Bolsa igual aos grandes investidores. Quando eu só perdia dinheiro por achar que eu sabia tudo de análise fundamental, desisti do mercado e fiquei três anos fora dele só estudando, para depois retornar preparado.
E hoje, como me vejo no contexto desse mercado? Razoável, bom, muito bom, ótimo?
Nenhuma das opções. Eu tenho medo dos comandantes do mercado, os melhores do mundo, e permaneço atento com a certeza de que eles estão doidos para me separar do meu dinheiro [risos]. Mas o meu medo é sadio.
O medo na Bolsa faz mal, mas preservar capital o faz ser ponderado nas tomadas de decisão. Quem tem medo saudável na Bolsa é muito bom. O que não pode acontecer é ter um medo maléfico, a ponto de impedir que você envie ordens de compras para o mercado.
As pessoas normalmente relacionam o trader como um estressadão, ansioso e imediatista, mas você demonstra ser muito calmo e objetivo. Você já foi estressadão algum dia ou sempre tratou os investimentos de curto prazo com mais tranquilidade?
Primeiro que eu amo o que faço e com isso já começa a desmontar o estresse. Tenho um irmão que atua no mesmo ramo e faz isso porque não tem outra atividade. Mas digo que, se eu ficasse tenso 10% do que ele fica, eu nunca mexeria na Bolsa.
Minha rotina é a seguinte: tenho uma plataforma robusta para acompanhar diariamente 40 empresas. Envio por dia em média 80 ordens executadas, e aproximadamente 30 ordens canceladas ou recusadas. Equacionando isso parece ser muita tensão, mas mesmo assim me sinto muito tranquilo durante o pregão. Eu inclusive leio notícias e faço questão de abastecer o fórum com informações, ajudar e acompanhar todos os participantes que me seguem por lá, um a um em sua necessidade.
É como Jesse Livermore dizia: “Não fique procurando o que há por detrás dos movimentos, porque o mercado é uma simplicidade”. Ou seja, o mercado é o que você está vendo ali a cada momento. Quando entendemos isso, a tranquilidade é evidente.
Eu diria que não sou nem estressadão, nem calmo. Sou ponderado. E sempre que vou comprar um ativo, a primeira coisa que vejo é como vou pular fora no primeiro momento que o risco aumentar. Então, eu já entro na operação com o lugar certinho de colocar o stop. Se não tiver o lugar para colocar stop, não entro, porque minha tranquilidade de operar na Bolsa é só depois de ter enviado essa ordem. Opero com 99,8% das minhas ordens liquidadas por meio do stop. Quando vejo que o ativo está perdendo força compradora na subida, vou apertando mais e mais o stop, até que ele seja executado.
Entre o momento do envio da ordem ser executada e colocar o stop, posso dizer que fico em uma tensão forte. Mas, depois que o stop já foi enviado, recobro minha tranquilidade e vou buscar novos ativos que possam me dar condição de operá-los também.
Se fosse para listar: o que é preciso, de fato, para ser um trader?
- Usar uma forma simples nas suas estratégias, pois métodos complexos geram dificuldades para compreender e até de ganhar dinheiro;
- Definir qual tipo de trader você irá operar. Se for swing ou day trade, jamais olhe para gráficos superiores ao diário;
- Ter controle sobre o seu emocional, sendo frio e calculista sobre aonde vai colocar seu dinheiro, pois emoções não combinam com renda variável. São predatórias ao resultado. São antagônicas;
- Ter consciência de que você irá disputar com os melhores do mundo. Eles são águias;
- Iniciar com dinheiro pequeno e, à medida que for criando propriedade no mercado, começar a aumentar o tamanho das operações;
- Não criar raiz com nenhum ativo. Isso impede você de movimentar o seu dinheiro;
- Você deve ter expertise no mercado de Bolsa de Valores, e para isso é preciso fazer um curso, de preferência avançado;
- E ter muita, muita disciplina.
E o que a pessoa não pode ter ou fazer?
- Descontrole emocional na compra e venda de ações;
- Indisciplina;
- Ignorar o conhecimento dos grandes investidores;
- Usar a esperança para corrigir seus erros;
- Fidelidade a determinado ativo.
Em uma entrevista sua para o YouTube da ADVFN, você comentou que começou a operar na Bolsa usando a análise fundamentalista. Como foi essa migração para a análise técnica, que é a base para quem deseja operar no curto prazo?
Por fazer parte do grupo gerencial do Itaú, recebi muito treinamento sobre análise empresarial. Quando me aposentei do banco, passei a me dedicar somente ao mercado de renda variável, pensando que iria deslanchar na Bolsa de Valores por ter conhecimento suficiente no campo empresarial. Isso não aconteceu. Muito pelo contrário, quanto mais eu insistia com análise fundamentalista, mais prejuízo eu tinha.
A pergunta era sempre a mesma: “Por que eu analiso as empresas e elas não correspondem à minha análise?”. Quando vi que não podia perder tanto dinheiro como estava perdendo, parei de investir até saber como o mercado funcionava, porque com certeza não era o método que eu usava que me faria ganhar dinheiro nele.
Fiquei três anos apenas estudando. Passei a buscar informação em livros, informativos de internet, e foi como eu esbarrei na análise gráfica, que até então eu nem sabia que existia [risos].
À medida que eu ia estudando, via acontecer com os ativos boa parte do que a análise gráfica informava. Comecei a fazer pequenos negócios e a ganhar “pequenos dinheiros”.
Eu reparei que não dá para esperar muito da análise fundamentalista. Se um ativo sobe 24% no dia, você vai esperar que ele suba mais porque a análise fundamental está dizendo que ele tem um objetivo de crescimento de 35% até o final do ano? Pergunta-se: o que é melhor, 24% realizado num único dia ou 35% a realizar no final do ano para atender à análise fundamentalista?
Ativo que sobe essa magnitude em um dia, ou talvez intraday, na fração de um pregão, tem todas as características de devolver tudo dentro do mesmo dia, durante o dia seguinte ou dias futuros. Para que esperar? Realiza o lucro, porque dinheiro garantido é lucro no bolso.
Essa mudança de pensamento sobre a análise fundamentalista pode ser encarada também como um caminho natural, já que o próprio mercado se tornou mais rápido e ágil com a tecnologia?
O Dr. Alexander Elder cita no seu livro Aprenda a Operar no Mercado de Ações [Campus/Elsevier, 2006] que “Nos últimos anos, o mercado de ações voltou-se cada vez mais para o curto prazo. Foram-se os tempos do comprar e manter, e a análise técnica é muito útil em mercados velozes”.
Veja que ele disse isso num livro publicado em 2006. Imagina o que ele diria hoje com ativo subindo 10%, 20% em um dia [risos]. Em 2006, um ativo que subia 3% num dia a gente realizava lucro. Imagina a distância que existe de 3% de alta no passado e 20% hoje!
Ainda usando como referência o livro do Dr. Alexander Elder, ele menciona algo mais interessante: que o alto nível de educação pode ser prejudicial nas operações de mercado. Ele conta a experiência de Brian Monieson, eminente operador em Chicago, que declarou uma vez em entrevista algo como: “Tenho Ph.D em matemática e formação em cibernética, mas consegui superar essas desvantagens e ganhar dinheiro”.
Dentre outros, esse foi mais um dos pontos que solidificou a minha certeza de que, por maior que fosse o meu conhecimento de mercado de capitais e exímio analista fundamentalista, não seria isso que me faria ganhar dinheiro na Bolsa.
Resumindo, o mercado de renda variável é movido por um mundo de vibrações sensoriais dentro da Bolsa. Sentimentos mudando em milésimos de segundos, acontecendo tudo ao mesmo tempo, exigindo que o investidor detecte quais são as vibrações positivas para o seu negócio e quais as negativas para proteger-se contra elas. E isso só pode ser lido com a ajuda de gráficos.
Para quem deseja se tornar um trader, é importante conhecer as duas análises (fundamentalista e gráfica) ou apenas focar diretamente na gráfica?
Não acredito que uma anule a outra. São dois estudos que têm cada um seu merecimento. Para quem vai colocar dinheiro grande no negócio, a análise fundamentalista indica qual empresa comprar, que é para longo prazo. Já a análise técnica (ou gráfica, como queira chamar) irá indicar quanto você pode pagar pela ação.
Ou seja, eu entendo que cada uma tem sua importância para o grande investidor, já que ele não consegue vender tudo o que tem, nem mesmo uma décima parte no primeiro sinal de queda forte. Esse é o único ponto em que o pequeno investidor tem vantagem sobre o grande investidor, afinal, pelo fato de ter dinheiro pequeno, no primeiro sinal negativo do mercado, ele vende tudo e cai fora. O grande investidor não consegue fazer isso. Então, ele tem de trabalhar com análise fundamental, mais que análise gráfica. E isso em uma ordem de 90% de análise fundamental para 10% de análise gráfica. Esses 10% é somente para comprar o ativo depois de uma correção, para evitar comprar no topo e logo depois o ativo começar a corrigir, perdendo então a oportunidade de comprar mais barato.
Para o pequeno investidor, esse percentual é invertido. Ou seja, ele faz a análise fundamental representando 10%, ou menos, trabalhando com 90% dos procedimentos alinhados à análise gráfica.
Acredito na sinergia que a convergência das duas análises, trabalhando juntas, podem proporcionar na maximização de lucro para o pequeno investidor, na ordem de 10% e 90%, respectivamente, para análise fundamentalista e gráfica.
Qual sua modalidade atual de investimento? Swing trade, day trade?
Todas as operações em que entro são de swing trade, visando principalmente o imposto, que é menor. Mas nunca deixo de realizar um lucro no day trade quando o ativo sobe demais.
Explicando melhor: todas as operações em que entro são em busca de swing trade, mas, depois de estar dentro, é a movimento da ação quem ditará as coordenadas: se swing trade mesmo ou se será liquidada no day trade.
Pode nos listar quais recursos você utiliza diariamente para operar? (ferramentas, como Book de Ofertas, cotações em tempo real…)
- Cotações em tempo real pode ser que eu chegue a olhar talvez de 6 em 6 meses, se olhar. Para mim, ela não tem serventia nenhuma.
- Book é minha principal ferramenta, de onde origina a ferramenta que eu criei, o BOOK PONTUAL, que é mais importante ainda do que qualquer outra ferramenta existente no mercado que já conheci ou usei.
- Uso MME de 9 e 21 períodos, tanto no gráfico diário como no intraday de 5 minutos.
- Histograma no gráfico diário, simplesmente, sem as linhas do MACD.
- Estocástico lento no gráfico temporal de 5 minutos ou qualquer fração de tempo no intraday.
- Gráfico diário é o maior temporal que utilizo.
- Volume uso tanto para o intraday como para gráfico diário. Para mim, é a ferramenta de maior importância para a estratégia de swing trade ou day trade.
- Volume projeção uso no intraday e no gráfico diário. Também é de maior importância para estratégia de swing trade e day trade.
- Só uso gráfico de temporal diário e intraday, nunca olhei um gráfico semanal para tomar decisão nos negócios de ação.
- Aproveito para fazer uma observação: quanto mais ferramentas usar, maior é a probabilidade de errar. Voltando no que Jesse Livermore dizia, de que o mercado é uma simplicidade. Grande quantidade de ferramentas só irá complicar mais ainda para quem não tem domínio total do mercado. Portanto, quanto menos ferramentas usar, mais simples serão suas operações, mais entendíveis e, consequentemente, mais lucrativas.
Sobre esse domínio do mercado que você comentou agora: você criou um fórum dentro da ADVFN para trocar informações com outros investidores e acredita que foi ali que percebeu o quanto as pessoas investiam despreparadas em termos de conhecimento, estratégias, técnicas e ferramentas?
O Fórum Radar de Ativos – Grupo de Investidores foi criado para ajudar aqueles que queriam entrar no mercado ações e não tinham para onde recorrer, uma fonte confiável para entender suas aplicações. Com certeza foi ali que percebi o quão despreparadas estavam as pessoas que compravam e vendiam ações na Bolsa.
Como começou o Fórum Radar de Ativos, que você mantém até hoje na ADVFN?
No meu primeiro acesso à ADVFN, eu não tinha noção, nenhuma experiência de como funcionavam os fóruns na internet. Cheguei a enviar uma pergunta para a ADVFN questionando como eu fazia para participar do fórum [risos]. Eu achava que tiraria dali muito proveito de tudo.
Se não me engano, acessei a ADVFN pela primeira vez em 2010. Nessa época, eu já estava muito bom em análise gráfica e já tinha definido que não era a parte fundamental que fazia o ativo subir ou me ajudar a ganhar dinheiro na Bolsa.
Eu passei a participar de quase todos os fóruns, mas isso não foi bom para mim [risos]. Afinal, comecei a me preocupar demais com os comentários dos participantes e suas expectativas, porque tinha muita coisa absurda. A maior parte das pessoas que participam dos fóruns prefere ouvir dez mentiras que os agradem do que uma verdade que os contrariem [risos].
Em fevereiro de 2017, tive a ideia de montar um fórum que seria como o meu diário de investidor, onde eu postaria tudo o que pensava, falava, fazia, analisava, concluía, etc. Aos que interessasse, poderiam usar o conteúdo do meu diário para trabalhar no mercado de capitais. Foi então que comecei a perceber que o Fórum ADVFN era perfeito para esse projeto, e assim criei o Radar de Ativos – Grupo de Investidores, com a finalidade de ajudar a quem interessasse.
Em um prazo curto, as pessoas começaram a me pedir análise gráfica. Com o passar do tempo, elas foram adquirindo confiança no fórum e passaram a pedir comentários sobre determinados ativos. Chegou ao nível que está hoje, e penso que todos entenderam que o fórum preza pelo sucesso dos participantes.
Foi um caminho natural começarem a me solicitar curso, e hoje o CURSO RADAR DE ATIVOS, que leva o mesmo nome do meu fórum na ADVFN e que eu já vinha ministrando há alguns anos, conta com a parceria de quem fez parte dessa minha trajetória em todo esse tempo: a ADVFN.
Fale um pouco sobre o Curso Radar de Ativos, que inaugura o espaço ADVFN Investimentos, feito para quem quer aprender de verdade tudo o que realmente funciona no universo financeiro. Como você descreve esse curso?
O curso é para quem já é investidor e para quem quer ingressar nessa atividade de investimentos em ações na Bolsa de Valores e procura em um único curso um CONTEÚDO DO BÁSICO AO AVANÇADO. O CURSO TEM CERTIFICADO E ENSINA AS MESMAS TÉCNICAS APLICADAS NO FÓRUM RADAR DE ATIVOS, que conquista os melhores resultados financeiros do mercado ano a ano.
O curso te gabarita a ser um investidor totalmente independente para fazer suas operações focado na estratégia que montou.
Você será preparado para perpetuar no mercado de capitais, desenvolvendo métodos e técnicas para proteger seu capital. Durante longos anos, venho remodelando o conteúdo e desenvolvendo a melhor didática para ensinar o que realmente funciona para o investidor.
É o curso mais abrangente, amplo e de maior facilidade de aprendizado que eu já vi no mercado. Mostra a capciosidade do mercado e como se defender dele. No final do curso, você já terá definido por onde começar e quais as técnicas que irá utilizar, alinhadas a seu perfil de investidor. Também vai aprender a antecipar os movimentos de alta ou baixa dos ativos.
O melhor de tudo é que o curso se paga em curtíssimo espaço de tempo. É o de maior benefício versus investimentos. Eu posso afirmar que a venda não é de curso, e sim de aprendizado.
Se fosse para resumir em uma palavra o CURSO RADAR DE ATIVOS, qual seria?
Efetividade. Equação: Eficiência + Eficácia = Efetividade.
Para quem é indicado esse curso?
Para quem já é investidor e para quem quer ingressar nessa atividade de investimentos em ações na Bolsa de Valores e procura em um único curso um conteúdo do básico ao avançado, com certificação ao final do curso.
O que eu vou aprender nele?
No curso, desenvolvemos o conteúdo de análise gráfica e análise fundamentalista, de modo detalhado, preparando o participante para se tornar um investidor independente.
Como se dará o curso? Qual a dinâmica de ensino?
O curso se dará por duas etapas: um pré-curso que irá preparar os participantes que têm pouca ou nenhuma experiência em Bolsa, facilitando a jornada deles para receberem com mais facilidade o restante do conteúdo avançado do curso; e a segunda etapa já é o curso em si.
Vale dizer que esse não é um curso gravado, que fica disponível na plataforma e que não tem personalização nenhuma. Muito ao contrário, eu estarei on-line AO VIVO com os participantes, por meio do Skype, ensinando os conteúdos, tirando dúvidas, interagindo. Ou seja, 20 horas totais fazendo junto. E 50% DA CARGA HORÁRIA DO CURSO É AULA TOTALMENTE PRÁTICA!
Nos dois últimos dias de aula, será tudo prático! O curso é expositivo com a participação de todos os integrantes o tempo todo!
Qual a mensagem que você deixa para quem tem interesse em se inscrever no curso?
Falando de investimento em Bolsa, o primeiro passo a ser feito é um curso avançado, pois é o único caminho indicado para quem quer trilhar nesse nicho de mercado. Todos os outros caminhos são amargos em prejuízos.
Lembre-se de que na Bolsa você estará disputando com os melhores do mundo e só há dois caminhos para enfrentá-los: amargar prejuízos contínuos de anos ou fazer um curso avançado de mercado eliminando esse tempo.
Como posso me inscrever?