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Iguatemi: vendas totais atingem R$ 3,3 bilhões no 1T22

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A Iguatemi, uma das maiores empresas full service no setor de shopping centers do Brasil, divulgou o resultado das vendas para o 1T22.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:IGTI11) nesta terça-feira (12).

A companhia destacou que começou o ano com forte crescimento de vendas totais no seu portfólio, com o primeiro trimestre de 2022 apresentando sólida recuperação de vendas em relação ao mesmo período de 2019.

“Conforme já adiantado no relatório de resultados do 4T21, janeiro e fevereiro de 2022 apresentaram um crescimento de 6% e 15% nas vendas totais, respectivamente sobre o mesmo período de 2019, mesmo com impacto da Ômicron nesses primeiros meses”, salientou a companhia.

Em março, mês em que foi decretado o fim da obrigatoriedade do uso de máscara, a Iguatemi teve um crescimento de 23,3%, o que levou a um crescimento total no 1º trimestre de 2022 de 14,8%, em relação ao mesmo período de 2019, atingindo R$ 3,3 bilhões de vendas totais no trimestre, um recorde para este período.

A empresa ressaltou que, apesar das vendas estarem há vários meses acima de 2019, a taxa de ocupação e o fluxo de veículos continuam em média abaixo de 2019.

Nas vendas mesmas lojas (SSS) o crescimento foi de 14,6% sobre o mesmo período de 2019, ressaltando que o SSS de março de 2021 sobre o mesmo período de 2019 foi de 23%, tendo os segmentos de Moda, Calçados, Artigos de Couro e Artigos Diversos, Saúde & Beleza, Joalherias como os que melhor desempenharam nesse primeiro trimestre, registrando um crescimento no trimestre de 31,6% e 20,5%, respectivamente versus o 1T19.

VISÃO DO MERCADO

Bradesco BBI

O Iguatemi reportou em sua prévia do primeiro trimestre de 2022 mais um forte resultado operacional para os shoppings brasileiros, reforçando a percepção de que a recuperação pós-pandemia está acontecendo mais rapidamente do que o esperado inicialmente, avalia o Bradesco BBI, em relatório.

Os analistas Bruno Mendonça e Pedro Lobato escrevem que, no geral, as vendas do Iguatemi apresentaram uma evolução positiva gradual durante o trimestre, com os números de janeiro, fevereiro e março chegando a 6%, 15% e 23% acima do mesmo período de 2019, respectivamente.

Segundo eles, de fato, as vendas de março de 2022 superaram a inflação acumulada medida pelo índice nacional de preços ao consumidor amplo (IPCA) desde 2019, elevando as vendas totais do primeiro trimestre para R$ 3,3 bilhões, um resultado recorde para um primeiro trimestre, enquanto, no período, o IGP-DI, que indexa os contratos dos shoppings, está em 61%.

Segundo a empresa, o principal motivo da melhora é o fim do uso obrigatório de máscara nos shoppings, embora as taxas de ocupação e o fluxo de veículos ainda estejam aquém de 2019, escrevem os analistas.

Por fim, eles destacam as vendas mesmas lojas de 70,8% acima do mesmo período de 2021, impulsionados pelos segmentos de para vestuário e joalheria, saúde e beleza, com serviços e artigos para casa ainda defasados.

Bradesco BBI mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 32,00.

XP

Após vendas fortes e recordes no primeiro trimestre de 2022, a visão é de um upside interessante para as ações da Iguatemi devido a reabertura dos shoppings, com desempenho acelerando mais rápido do que o esperado, avalia a XP.

“Esse desempenho é impulsionado pelo posicionamento da empresa no segmento de alto padrão e pela resiliência do desempenho do portfólio em relação à indústria”, diz o analista Ygor Altero.

Entre janeiro e março, as vendas da Iguatemi somaram R$ 3,3 bilhões, recorde para o período, segundo a prévia da empresa de shoppings, impulsionada pelos resultados de março, que cresceram 23,3% na comparação com o mesmo período de 2019, período pré-pandemia de covid-19.

“Os números foram fortes refletindo o alívio de restrições e maior exposição no segmento de alto padrão, que vemos como o mais resiliente na recuperação pós-pandemia”, acrescenta Altero.

O analista destaca a alta do indicador vendas mesmas lojas no trimestre, mas com a prévia da empresa apontando que a taxa média de ocupação e fluxo de veículos em 2022 estão abaixo dos níveis de 2019. “O que, em nossa opinião, deixa espaço para crescimento futuro”, diz.

XP tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 28,00…

Informações FinanceNews

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