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Coluna do TradingView: Após alívio, cenário global volta a pressionar

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Mercado volta a ser pressionado pela inflação global, percepção de risco aumenta e busca por segurança é a opção dos investidores. Enquanto isso no Brasil, o governo tenta pressionar Petrobras para conter preços de combustíveis.

Italo Augusto

O dólar voltou para dentro da lateralidade longa. Lateralidade que deu inicio em março de 2020. Após perder o suporte (que era forte), o mercado fez um fundo duplo e volta a subir com força e bateu certinho na projeção do fundo duplo.

A média móvel de 20ma está virada para cima confirmando a entrada e o preço fez PullBack. Agora podemos esperar uma barra elefante para confirmar a tendência de alta. A maior probabilidade é que o dólar volte a subir para pelo menos chegar perto da média móvel de 200ma. Caso o mercado continue em forte tendência de alta e ultrapasse a média móvel, ele pode buscar o topo da lateralidade mais uma vez como já fez anteriormente.

O FED aumentou a taxa de juros no mercado americano devido à necessidade de combater a inflação nos Estados Unidos, que atingiu o maior patamar dos últimos 40 anos. Uma consequência comum de juros mais alto nos EUA é a valorização do dólar frente ao real. Sem falar que os títulos emitidos pelo Tesouro dos Estados Unidos já são tradicionalmente mais atrativos para os investidores porque são vistos como seguros e ligados à maior economia mundial. É esse fluxo que faz com que o dólar se fortaleça, e se valorize, em relação a diversas moedas, em especial a de mercados emergentes, como o brasileiro, que sofrem com a fuga dos investidores. (Veja mais de Dólar).

Leandro Sander

Observe a semelhança entre esses dois gráficos, eles são movimentos do mesmo ativo, porém um já aconteceu.

Em 2008 observamos a quebra de uma estrutura ampla de canal estreito de alta, após ocorrer o rompimento, os preços não fizeram um pullback na linha de tendência de alta (LTA) rompida, eles buscaram uma correções em zonas Fibonacci e iniciaram o processo de zig-zag descendente. Aparentemente estamos repetindo esse padrão, ainda não podemos afirmar que vamos ter uma movimentação tão abrupta dos preços, mas observamos uma semelhança muito grande entre esses dois movimentos.

Analistas apontam como alvo o preço do petróleo próximo a U$200. E isso é péssimo, pois com a grande escalada de preços dos produtos e a economia sofrendo para manter a sua aderência, vejo que a famosa recessão pode acontecer em consequência da busca pelo controle da inflação, com aperto monetário e escalada ainda maior da taxa de juros. (Ver análise na íntegra).

Gabriel Fauth

O setor financeiro costuma balançar menos e pode se beneficiar com comissões e captações de títulos de renda fixa, CDBs dentre outros ativos que vem se tornando novamente super populares com um juro real positivo (CDI 110%+). A popularização do PIX foi outro fenômeno que aumentou a criação de contas, a chamada “bancarização” da população, embora as taxas de transação diminuíram, a prospecção e conversão de clientes aumentou substancialmente, sendo hoje o maior meio de pagamentos competindo com o cartão de crédito.

Em contrapartida, devido a alta da SELIC o segmento de empréstimos sente o encarecimento do dinheiro, consequentemente a menor adesão à empréstimos e cheque especial, e aumento da inadimplência. Os bancos já projetam um crescimento menor e perdas por inadimplência para os próximos balanços, o que vem provocando incertezas no setor. Ainda assim, o Bradesco é muito sólido dentro do Ibovespa, não é fintech ou young company e está bem posicionado no mercado, trazendo confiabilidade e menor volatilidade. É por isso que essa ação trabalha por longos períodos em movimentos laterais.

A minha análise se baseia na região de liquidez que vem sendo trabalhada há 8 meses, com vários testes compradores e vendedores, mas todos sem sucesso de continuidade de movimento. A minha proposta é a compra do suporte de R$17,90 e saída na resistência de R$19, 40. A minha operação é em opções com strike em R$19,30, ainda temos 28 dias de pregão pela frente então tem muita agua para rolar. Estou otimista quanto uma recuperação do Índice Bovespa, mesmo que tímida, embora meu viés é baixista para o mês de Maio no nosso Índice. (Mais análises do Bradesco).

Anderson Mczal

Helbor é uma empresa incorporadora para fins residenciais e comerciais. Altas taxas de juros para financiamentos vem desaquecendo a venda de imóveis. Entretanto, acredita-se que no momento, que a taxa Selic não vá subir mais que isso, as taxas de juros chegaram no topo e o mercado de imóveis no fundo.

A análise grafista da Helbor ainda está numa tendência de baixa, mas parece que já está chegando ao fim visto que vem perdendo as LTBs, ela está numa região de fundo, caso perca essa última LTB fazendo fundo duplo, pode gerar bons ganhos. (Ver o gráfico dinâmico).

Disclaimer: As análises aqui apresentadas são apenas estudos. Elas não são recomendações de investimento, nem de compra nem de venda, tampouco refletem a opinião do veículo de mídia na qual estão sendo divulgadas. São estudos direcionados a pessoas com conhecimento e experiência no mercado financeiro.

Nossos Autores: Italo AugustoLeandro SanderGabriel Fauth e Anderson Mczal.

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