Os analistas Arthur Pereira e Gustavo Faria escrevem que a característica defensiva dos papéis da Engie (BOV:EGIE3) fizeram com que eles tenham uma alta de 20% sobre o Ibovespa neste ano e de 35% nos últimos 12 meses, deixando seus múltiplos elevados, o que justifica a redução na recomendação.
Eles apontam que o fato de a companhia ter baixa exposição a preços de energia, além de boa participação em transmissão, tornam os papéis atrativos. No entanto, sem um gatilho de curto prazo e com a alta valorização dos papéis, não enxergam mais tanto potencial de alta neles.
No caso de AES Brasil (BOV:AESB3), o banco vê os papéis descontados, mas com pouca atratividade para investidores. Baixa liquidez e rendimentos de dividendos reduzidos, além de muita exposição aos preços de energia hidrelétrica reduzem o apetite pela companhia, destacam.
No setor de geração, as preferências do BofA se mantém em Eletrobras, mesmo com forte exposição aos preços de energia, por conta do potencial de alta após a privatização, e em Omega Energia, em decorrência da sua inserção no segmento de energia renovável não-hidrelétrica.
Bank of America reduz recomendação de compra para neutro para a Engie com preço-alvo de R$ 51,00 para R$ 44,00…
Bank of America mantém recomendação de venda para AES Brasil e reduz preço-alvo de R$ 15,00 para R$ 12,00…
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