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Petróleo fecha com queda, pressionadas pelo aumento da oferta da Líbia e temores de recuo na demanda

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As cotações do petróleo fecharam com queda nesta sexta-feira, pressionadas pelo aumento da oferta da Líbia e temores de recuo na demanda, como mostrou o relatório do DoE na quarta-feira.

A demanda por gasolina nos EUA caiu quase 8% na semana passada, ante o mesmo período em 2021, em meio ao verão, quando o consumo costuma ser maior. Na Líbia, a expectativa é que a produção, hoje em 800 mil bpd, aumente para 1,2 milhão de bpd em agosto, segundo o Ministério de Petróleo do país.

Durante a sessão, o preço do Brent chegou a subir com a notícia de que a Rússia não vai vender petróleo para os países que adotarem o limite de preços planejado pelos EUA. Analistas afirmaram que o limite pode ter o efeito contrário do desejado, ou seja, de alta de preços. Sinais de forte demanda na Índia pelo Brent também ajudaram o mercado, mas de forma momentânea.

No fechamento, o Brent para setembro caiu 0,63%, a US$ 103,20 por barril, na ICE. Na semana, contrato avançou 2,02%. O Brent para outubro – agora o contrato referência, caiu 1,11%, a US$ 98,38 por barril. Já o WTI para setembro recuou 1,71%, a US$ 94,70 por barril, na Nymex. Na semana, avança 0,14%.

Informações BDM

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