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Dow Jones reverte as perdas do início da semana, subindo com os resultados e dados econômicos otimistas

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As ações dos EUA subiram na quarta-feira (03), recuperando as perdas do início da semana, com os investidores aplaudindo dados econômicos melhores do que o esperado que desaceleraram a ideia de que uma recessão é inevitável.

O Dow Jones subiu 416,33 pontos, ou 1,29%, para 32.812,50. O S&P 500 ganhou 1,56%, para 4.155,17 pontos, atingindo seu nível mais alto desde junho e eliminando as perdas do início da semana. O Nasdaq Composite aumentou 2,59%, para 12.668,16, impulsionado pelo aumento das ações de tecnologia.

Uma recuperação surpreendente no PMI de serviços de julho ajudou os investidores a se livrarem das preocupações de que os EUA já tenham caído em recessão, levando os operadores de volta às ações de tecnologia derrotadas. O índice divulgado quarta-feira encerrou três meses de quedas. Os dados sobre pedidos de bens duráveis ​​e manufatura em junho também foram melhores do que o esperado.

Comentários do presidente do Federal Reserve de St. Louis, James Bullard, também aumentaram o sentimento. Ele disse à CNBC na manhã de quarta-feira que não acha que os EUA estejam atualmente em recessão e que os aumentos das taxas para domar a alta inflação continuarão.

“Como o presidente disse, não estamos em recessão agora”, disse Bullard durante uma entrevista ao vivo ao “ Squawk Box ”. “Com todo o crescimento do emprego no primeiro semestre do ano, é difícil dizer que houve uma recessão.”

A temporada de resultados continuou, dando aos investidores esperança de que o mercado possa se recuperar e potencialmente iniciar um novo mercado de alta em oposição a uma alta de baixa. O S&P 500 subiu cerca de 14% em relação à sua baixa intradiária recente em junho, e o Nasdaq está em níveis não vistos desde maio.

Os investidores afastaram a ansiedade de que a visita da presidente da Câmara, Nancy Pelosi, a Taiwan possa prejudicar ainda mais as já tensas relações EUA-China. A China passou semanas avisando-a para não fazer a viagem.

Com informações de CNBC

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