Esse é o Bom dia, Investidor! 02 de setembro de 2022, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!
Bolsas mundiais: Os índices futuros americanos operam no terreno positivo, em dia de divulgação do payroll nos EUA. As ações asiáticas encerraram no negativo.
Na Ásia, as bolsas fecharam de forma mista, mas com a maior parte deles fechando em baixa. A China ficou no terreno positivo, ainda que com ganhos leves. Os investidores da sessão asiática preferiram aguardar o resultado do payroll hoje nos EUA, que poderá definir uma alta mais agressiva dos juros americanos na próxima reunião do Fed. Na China, o índice Xangai teve leva alta de +0,0,5% e o Shenzhen, +0,44%. Nos demais mercados, tom negativo. Tóquio fechou com o Nikkei em baixa de -0,04% e, em Hong Kong, o Hang Seng perdeu -0,74%. Em Seul, o Kospi recuou -0,26% e, em Taiwan, o Taiex fechou em queda de -0,87%.
Na Europa, as Bolsas operam em alta, apagando as perdas da sessão passada, com investidores de olho no relatório de empregos nos EUA para obter indicações sobre o estado de saúde da economia. Investidores na região enfrentam pressões adicionais de baixa devido à crescente perspectiva de recessões na zona do euro e no Reino Unido, com a escassez de energia decorrente da guerra na Ucrânia alimentando crises de custo de vida e inflação crescente. O índice de preços ao produtor do bloco europeu subiu 4% em junho na comparação com junho, acima do consenso Refinitiv de 3%. Assim, o índice acumula alta de 37,9% em 12 meses. As cotações do petróleo operam em alta no pregão de hoje com apostas de que a Opep+ discutirá cortes de produção em uma reunião na próxima segunda-feira (5), mas os contratos de petróleo ainda caminham para registrar uma queda semanal devido a temores de restrições do Covid-19 na China e as expectativas de fraco crescimento global.
Nos Estados Unidos, Os índices operam no terreno positivo no momento. O foco dos investidores se volta agora para a divulgação do payroll nesta sexta-feira, depois que dados mostraram que os pedidos semanais de seguro-desemprego caíram mais do que o esperado, registrando a mínima em dois meses, mostrando também que as demissões caíram em agosto, o que dá suporte ao Fed em continuar aumentando as taxas para desacelerar o mercado de trabalho. Economistas consultados pela Reuters veem um aumento de 300.000 empregos, enquanto o economista do Wells Fargo Jay Bryson revisou sua previsão inicial de 375.000 para 325.000 e a economista do Morgan Stanley Ellen Zentner espera um número próximo a 350.000. O S&P 500 perdeu quase 6% nas quatro sessões anteriores, refletindo a sinalização de Jerome Powell em Jackson Hole em continuar aumentando os juros para combater a inflação
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Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 88,64 com alta de 2,37%. O Brent opera em alta de 2,24%, negociado a US$ 94,38.
Bitcoin (COIN:BTCUSD) é negociado a US$ 20.096,51 (+0,92%). O ouro é negociado a US$ 1.717,70 por onça-troy (+0,49%).
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Minério de ferro: O Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve baixa de 2,84%, a 667,50 iuanes, o equivalente a US$ 96,62.
Coronavírus
O Brasil registrou 174 novas mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. A média semanal de vítimas, ficou em 125. O número de novas infecções notificadas foi de 19.492, enquanto a média de novos testes positivos da última semana está em 20.565. No total, o Brasil tem 684.203 mortos e 34.492.171 casos da doença.
Brasil
Poderes
Agenda Econômica
Ibovespa:
Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 0,81%, aos 110.405,30 pontos, revertendo a queda registrada na maior parte da sessão em um dia negativo no exterior.
Maiores altas do Ibovespa
MRVE3: +7,59%, a R$ 11,05
CYRE3: +6,92%, a R$ 15,14
BPAN4: +5,45%, a R$ 7,74
JHSF3: +5,16%, a R$ 6,52
COGN3: +4,03%, a R$ 2,58
Maiores baixas do Ibovespa
IRBR3: -14,63%, a R$ 1,40 (mais notícias)
PCAR3: -5,26%, a R$ 20,55
PETZ3: -2,49%, a R$ 10,56
EMBR3: -2,39%, a R$ 13,49
BRAP4: -1,78%, a R$ 21,50
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Dólar
O dólar comercial fechou em alta de 0,73%, a R$ 5,238, favorecido por uma intensificação da aversão global a riscos em meio ao reforço de temores sobre uma desaceleração econômica global, mesmo com dados domésticos positivos após o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil vir acima do esperado.
Juros
Os DIs para 2023 viram suas taxas caírem dois pontos-base, a 13,72%, e os para 2025, 21 pontos, a 11,79%. Os DIs para 2027 perderam 23 pontos, a 11,58%, e os para 2029, 20 pontos, a 11,76%.
O índice fechou com queda 0,24% aos 2.968 pontos, interrompendo uma série de sucessivas altas ao longo de várias semanas. Durante o dia, o índice bateu, na mínima, em 2.965 pontos. Na máxima, chegou a 2.981 pontos.