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Inter lança shopping virtual voltado para o segmento de empresas

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Próximo de chegar a R$ 1 bilhão em transações realizadas por meio de seu shopping virtual, o Banco Inter lança uma versão voltada ao segmento de empresas, em que somava 1,3 milhão de clientes em junho. A nova plataforma começa com cerca de 200 parceiros e oferece dinheiro de volta (cashback) nas compras, recurso exclusivo no mercado para esse público, que pode ser trocado por um aumento de limite através de crédito pré-aprovado.

O marketplace do Inter (BOV:BIDI11) para pessoas físicas foi lançado em 2019, e no segundo trimestre deste ano, abocanhou uma fatia de 2,3% do mercado no País, segundo o banco digital. O volume bruto de vendas chegou a R$ 990 milhões no período, e a receita bruta que o banco obteve com a vertical foi de R$ 113 milhões, recorde até aqui.

A expectativa é a de que o marketplace para PJs ajude a manter o crescimento em ritmo acelerado. “A nossa expectativa é de trazer um volume (de vendas), mas obviamente que existe uma necessidade de o mercado pessoa jurídica se apropriar desse produto”, disse ao Broadcast Ana Ziller, gerente-executiva de novos negócios do Inter Shop.

Ela cita dados de mercado que apontam que o gasto médio de pessoas jurídicas em shoppings virtuais é cinco vezes maior que o de pessoas físicas. Por outro lado, aponta que ainda são poucas as plataformas direcionadas a esse público, menos acostumado a comprar nesse tipo de canal.

“Esse é um mercado que está sendo digitalizado, mas enxergamos nisso uma grande oportunidade”, disse a executiva. “Hoje, existem poucas possibilidades, algumas muito nichadas, e alguns grandes, como o Americanas Empresas.” A plataforma da Americanas é um dos parceiros do Inter no novo marketplace.

Marketplaces como fronteira para fidelizar clientes

Os bancos têm encarado os marketplaces como uma fronteira importante para fidelizar clientes. Além do Inter, instituições como o Banco do Brasil, o Next (do Bradesco) e o Itaú Unibanco contam com lojas virtuais, em um passo além dos serviços bancários.

O sortimento da loja do Inter para empresas vai incluir desde suprimentos de escritório a produtos para o estoque dos clientes. A base de clientes pessoas jurídicas do Inter tem os microempreendedores individuais (MEIs) como público predominante, e segundo Ziller, o novo shopping nasce com recomendações já customizadas, com base no conhecimento sobre eles que o banco já detém.

Inicialmente, os clientes poderão pagar as compras no débito e no crédito, mas no futuro a ideia é agregar opções como o Pix Parcelado. São formas também disponíveis no Inter Shop para pessoas físicas, que conta ainda com um complemento do CDB do banco, que serve para expandir o limite do cliente.

O banco começou a liberar o acesso ao Inter Shop para PJs na quinta-feira (08). Gradativamente, vai estender o produto a toda a base.

Informações Broadcast

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