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Apple gastará US$ 450 milhões com Globalstar e outros para permitir mensagens de texto de satélite de emergência

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A Apple (NASDAQ:AAPL) anunciou na quinta-feira (10) que gastará US$ 450 milhões com empresas norte-americanas para habilitar seu novo recurso de mensagens de texto por satélite de emergência.

A Apple também é negociada na B3 através do ticker (BOV:AAPL34).

A maior parte desse dinheiro irá para a Globalstar (AMEX:GSAT), disse a Apple, uma empresa com sede em Louisiana que opera os satélites que tornam o recurso possível.

A Apple não está assumindo uma participação acionária na empresa, mas está se comprometendo a gastar dinheiro com equipamentos e operações do serviço. Os fundos pagarão por satélites, além de equipar estações terrestres com um novo tipo de antena projetada pela Apple.

Em setembro, a Apple anunciou o SOS de Emergência com Satélite como um recurso de banner nos novos modelos do iPhone 14. Se os usuários estiverem fora do alcance de uma torre de celular, como em uma área remota enquanto acampam, eles ainda podem se conectar a serviços de emergência apontando o telefone para o céu e conectando-se a um dos 24 satélites Globalstar em órbita baixa da Terra. Ele será lançado ainda este mês por meio de uma atualização de software do iPhone.

O anúncio de quinta-feira ressalta os custos significativos de operação do serviço.

O recurso é gratuito por dois anos, mas a Apple deixou em aberto a possibilidade de cobrar por ele depois disso. O serviço não é totalmente automatizado e requer call centers com funcionários humanos – mais de 300 funcionários da Globalstar trabalharão no serviço, disse a Apple.

É também um exemplo da Apple destacando quanto gasta com fornecedores dos EUA. A Apple gosta de ressaltar que muitas das peças que usa em seus aparelhos vêm dos EUA, embora a montagem final seja feita quase inteiramente na China.

O pagamento da Apple à Globalstar virá do Fundo de Manufatura Avançada da Apple, um fundo de dinheiro que a empresa usa para apoiar fornecedores sediados nos EUA.

Desde que o Fundo de Manufatura Avançada foi criado em 2017, ele pagou US$ 450 milhões à Corning (GLW, G1LW34) pela produção de vidro para iPhone, US$ 390 milhões à Finisar (FNSR) para equipar uma fábrica para fabricar os componentes a laser necessários para o FaceID, US$ 100 milhões à XPO Logistics (XPO) e US$ 10 milhões à Copan Diagnostics para Peças do kit de teste Covid-19.

Com informações de CNBC

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