O dólar teve uma sessão volátil nesta terça-feira, dividido entre o fluxo de capital estrangeiro e as tensões políticas. Operadores relataram entrada de dinheiro gringo em direção à bolsa, com destaque para os papéis de commodities, que ganhavam força com a notícia de possível afrouxamento das restrições sanitárias na China.
Pela manhã e antes do fechamento, o dólar ganhou força, com alguns investidores buscando proteção antes do feriado, preocupados com o impacto dos bloqueios nas rodovias e a demora de Bolsonaro em reconhecer o resultado das urnas.
O pronunciamento do presidente veio a meia hora do fechamento e dois dias depois das eleições. Bolsonaro não condenou os protestos nas estradas, tampouco admitiu sua derrota, deixando mais incerteza no ar.
Coube ao ministro Ciro Nogueira sinalizar que o governo vai colaborar com a transição. Lá fora, o dólar operava perto da estabilidade em relação aos pares, com o mercado em compasso de espera pela decisão do Fed nesta quarta-feira.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,92%, a R$ 5,1186, depois de oscilar entre R$ 5,0898 e R$ 5,2053. Às 17h02, o dólar futuro para dezembro caía 1,28%, para R$ 5,1465. Lá fora, o DXY operava estável, aos 111,525 pontos. O euro caía 0,09%, para US$ 0,9874. E a libra ganhava 0,12%, para US$ 1,1481.
Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
01/11/2022 | 5,1176 | 5,1186 | -0,916% | -0,0473 |
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