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Ouro fecha em queda, pressionado pelo aumento nos rendimentos dos Treasuries

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O contrato mais líquido do ouro fechou nesta segunda-feira, 19, em queda, com o sentimento de aversão ao risco pesando na commodity. O metal também é pressionado pelo aumento nos rendimentos dos Treasuries, que competem com o ouro na busca por segurança.

Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro fechou em queda de 0,14%, a US$ 1.797,70 por onça-troy.

Na visão de Edward Moya, da Oanda, uma onda de aversão ao risco no final da semana passada impulsionou o dólar e os rendimentos dos Treasuries, pesando sobre o preço do metal precioso. Segundo Moya, a previsão é que a commodity caia ainda mais, em direção ao nível de US$ 1.760 por onça-troy.

Já segundo o ANZ, a inflação dos Estados Unidos mais baixa que o esperado pressionando o dólar e os rendimentos mais baixos ainda poderão permitir que o ouro volte para a faixa de US$ 1.800 por onça-troy. “O posicionamento tático está impulsionando amplamente a demanda por investimentos, mas a compra estratégica de fundos de ouro não surgiu. Já as compras de bancos centrais são robustas”.

Em sua previsão para 2023, a Capital Economics destaca que a projeção é que o preço das commodities caiam nos próximos 3 a 6 meses, mas que subam “um pouco à medida que a economia global começar a se recuperar a partir de meados de 2023”.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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