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Produção industrial do Brasil subiu para 47,5 em janeiro

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O Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil subiu de 44,2 em dezembro para 47,5 em janeiro, segundo dados com ajustes sazonais divulgados nesta quarta-feira (10) pela S&P Global. Segundo a pesquisa, o aumento no índice geral resultou principalmente de reduções mais lentas nos índices de novos pedidos e produção.

Os fabricantes de produtos indicaram na pesquisa que a demanda fraca, o aumento dos preços e a incerteza da política fiscal ainda diminuíram as vendas em janeiro. A queda mais recente no índice de novos pedidos foi a quarta em meses consecutivos, embora a mais lenta desde outubro.

Condições econômicas desafiadoras a nível global e temores de recessão teriam restringido as vendas internacionais em janeiro, com algumas empresas mencionando uma demanda mais fraca da América Latina em particular. O índice de novos pedidos para exportação caiu a uma taxa acentuada, uma das mais rápidas observadas nos 17 anos de história da pesquisa, informou a S&P Global.

Para Pollyanna De Lima, diretora associada de Economia da S&P Global Market Intelligence, o atual ambiente de negócios do Brasil continua difícil, com os fabricantes enfrentando uma demanda fraca subjacente e o adiamento de projetos, devido a um mercado inflado, altos custos de empréstimos e preocupações com políticas públicas.

No entanto, alguns pontos positivos do último conjunto de dados do PMI vieram de sinais de que as taxas de contração estão pelo menos perdendo força, com exceção das vendas internacionais.

“As empresas mantiveram um tom otimista em relação ao horizonte de 12 meses, prevendo uma recuperação na demanda. Também houve menções de que investimentos e lançamentos de novos produtos devem aumentar a produção ao longo de 2023”, comentou.

Para Pollyanna, uma área a ser observada nos próximos meses são os preços de insumos, que começaram a ganhar força depois de recuar na virada do ano. “Por enquanto, a taxa de inflação permanece substancialmente abaixo da maior parte das verificadas nos últimos quatro anos.”

Informações Infomoney

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