O dólar devolveu nesta quinta-feira toda a alta de ontem frente ao real, refletindo o menor clima de aversão ao risco nos mercados internacionais após o socorro do BC suíço ao Credit Suisse e a notícia de que o First Republic receberá uma injeção de US$ 30 bilhões de 11 bancos americanos, como JP Morgan, Citi e BofA.
Com a crise bancária sob controle, os investidores se voltaram à decisão do BCE, que decidiu seguir o roteiro e elevar os juros em 50 pb para conter a inflação persistente, fortalecendo o euro perante o dólar.
A decisão também colaborou para reforçar as apostas em uma alta de 25 pb pelo Fed na próxima semana. Por aqui, o foco segue no novo arcabouço fiscal, que será apresentado amanhã por Haddad a Lula e pode ser divulgado publicamente na próxima semana.
O dólar à vista fechou em baixa de 1,03%, a R$ 5,2398, perto da mínima do dia (R$ 5,2368). No pior momento do dia, fez máxima em R$ 5,3115. Às 17h03, o dólar futuro para abril caía 0,92%, para R$ 5,2560. Lá fora, o DXY recuava 0,23%, para 104,401 pontos.
O euro subia 0,34%, para US$ 1,0613. E a libra ganhava 0,51%, para US$ 1,2118.
Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
16/03/2023 | 5,2388 | 5,2398 | -1,029% | -0,0545 |
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