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Mercado diário de Juros (24/03/2023): DIs caem com desaceleração do IPCA

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As taxas de juros futuros fecharam a sessão desta sexta-feira em queda no Brasil, após o sinal benigno de desaceleração nos núcleos da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) e depois da disparada registrada ontem.

No fim da sessão regular, o DI com vencimento em Jan/24 caía 9,5 pontos-base, a 13,08%, o Jan/25, 14,5 pontos-base, a 11,96%, e Jan/27 e Jan/29, 9,5 pontos-base e 7,0 pontos-base, a 12,26% e 12,78%, respectivamente. Em contrapartida, as taxas mais longas fecharam perto da estabilidade.

Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou que o IPCA-15 de março avançou 0,69% na base mensal, acima dos 0,65% esperados pelo consenso de mercado. As curvas de juros futuros despencaram 20 pontos-base na abertura da sessão, impactadas pelo recuo acentuado nos núcleos do indicador, refletindo a desaceleração dos preços.

“O IPCA-15 veio marginalmente acima das expectativas, mas o grande destaque ficou por conta do arrefecimento dos núcleos, o que fez com que a curva de juros caísse de maneira bem significativa na parte da manhã, que ainda teve o câmbio contribuindo e dando mais força para os investidores venderem contratos dos juros”, afirmou o especialista em renda fixa da Quantzed, Ricardo Jorge.

“Dado o movimento acelerado, é natural que haja uma volta das taxas durante o dia. Além disso, o dólar e os títulos de Tesouro americano se estabilizaram na parte da tarde, perdendo mais liquidez e baixando os ânimos mais fortes da manhã”, acrescentou.

Outro fator que impulsionou o movimento da curva foi a preocupação com o setor Bancário no exterior, em meio à queda de mais de 3% das ações do Deutsche Bank no mercado alemão e aos receios de uma crise sistêmica.

* Com informações do TC

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