ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

Petrobras continuará a investir em segurança energética e energias renováveis

LinkedIn

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a estatal seguirá contribuindo para a segurança energética do Brasil com a produção de óleo e gás, cujos ganhos poderão financiar a transição energética e a ampliação do uso das energias renováveis. Segundo ele, o processo de descarbonização já possibilita uma transição gradual no uso das fontes.

Prates, que participou de painel na CERAWeek, em Houston (EUA), também destacou que a Petrobras (BOV:PETR4) pretende investir em energias renováveis, como eólica offshore e hidrogênio, além da captura, uso e armazenamento geológico de CO2 (CCUS, na sigla em inglês).

O presidente lembrou que a Petrobras (BOV:PETR3) bateu recorde em CCUS em 2022, alcançando a marca de 10,6 milhões de toneladas reinjetadas (equivalente a 5,8 bilhões de m3 de CO2). Para efeito de comparação, essa parcela corresponde a cerca de 25% do total de CO2 injetado pela indústria global no ano passado, de acordo com o Global CCS Institute.

Prates também se reuniu com representantes da Oil and Gas Climate Initiative (OGCI), grupo formado pelas maiores empresas do setor de óleo e gás para conduzir ações em resposta às mudanças climáticas. No início da semana, o presidente já havia participado do encontro de CEOs da OGCI, que reuniu os líderes das empresas que compõem a organização.

Na reunião, com a CEO da OGCI, Pratima Rangarajan, e com o chairman da entidade, Bob Dudley, foi destacada a importância das parcerias para atingir metas do Acordo de Paris e a redução de emissões para limitar o aumento da temperatura global.

“O esforço coletivo é vital para enfrentarmos o desafio climático — não existe uma solução única para todos. A Petrobras, como empresa membro da OGCI, também acredita que trabalhando em conjunto com outras empresas, temos a expertise, a escala e o alcance necessários para darmos uma contribuição essencial para a transição energética, liderando o esforço coletivo da indústria em áreas importantes como energias renováveis, biocombustíveis, hidrogênio, metano e CCUS”, afirmou Prates.

Juntas, as 12 empresas que formam a OGCI, incluindo “majors” como Equinor, Shell, CNPC, Total e outras, são responsáveis por mais de 30% da produção mundial de óleo e gás e se comprometem a investir mais de US$ 1 bilhão em dez anos em tecnologias e iniciativas para reduzir emissões de gases do efeito estufa.

(Noticia do Valor Investe e Valor)

Deixe um comentário