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Zona do euro: PMI composto avança para 54,1 em março, de 52,0 em fevereiro

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O índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que reúne dados do setor industrial e também de serviços, avançou para 54,1 nos dados preliminares de março, de 52,0 no mês de fevereiro. Os dados preliminares foram divulgados nesta sexta-feira (24) pelo S&P Global. Quando o indicador fica acima de 50 pontos indica que há expansão na atividade, caso contrário, retração.

Entre os dois subíndices que compõem o PMI composto, o índice da produção industrial ficou em 47,1 em março, de 48,5 em fevereiro. Já o índice de serviços subiu para 55,6 em março, de 52,7 em fevereiro. Ambos também são preliminares.

“O crescimento foi impulsionado desde as mínimas do final do ano passado, à medida que os temores de recessão e as preocupações com o mercado de energia diminuem, as pressões inflacionárias reduzem e a oferta sem precedentes os atrasos na cadeia vistos durante a pandemia são substituídos por registros de melhorias nos prazos de entrega dos fornecedores. Até agora, a confiança dos negócios também está mostrando uma resiliência encorajadora face a novas subidas das taxas de juro e à incerteza causada pelo recente stress do setor bancário”, aponta Chris Williamson, economista-chefe do SP Global Market Intelligence.

França

O PMI da França subiu para 54,0 em março, de 51,7 de fevereiro. O índice de produção industrial subiu levemente para 47,7, de 47,4 em fevereiro. Já o índice de serviços avançou para 55,5 nos dados preliminares de março, de 53,1 em fevereiro.

“A segunda maior economia da zona do euro está mostrando resiliência notável diante do aumento das taxas de juros e inflação elevada, e os números mais recentes do PMI sugerem que o PIB francês voltará a crescer no primeiro trimestre de 2023.

A pesquisa de março sinalizou a melhoria mais forte na economia da França desde maio de 2022, e o primeiro aumento de novos pedidos desde meados do ano passado”, afirma o economista do S&P Global Market Intelligence, Joe Hayes.

Alemanha

O PMI da Alemanha avançou para 52,6 nos dados preliminares de março, de 50,7 no mês de fevereiro. Entre os dois subíndices que compõem o PMI composto, contudo, houve diferenças. O índice da produção industrial ficou em 44,4 em março, de 46,3 em fevereiro. Já o índice de serviços subiu para 53,9 em março, de 50,9 em fevereiro. Ambos também são leituras preliminares,

Segundo o S&P Global, que calcula o índice, a economia alemã deu mais um pequeno passo na direção certa em março.

“Uma característica fundamental dos dados mais recentes foi um declínio cada vez maior nos custos de insumos de fabricação, com os preços de materiais e da energia recuando de suas máximas nos últimos dois anos, e vemos maior equilíbrio nas cadeias de suprimentos”, aponta Phil Smith, diretor do S&P Global Market Intelligence.

Reino Unido

Já fora da União Europeia, no Reino Unido, o PMI composto caiu para 52,2 em março, de 53,1 no mês de fevereiro. Os dois subíndices que compõem o PMI composto também caíram. O índice de produção industrial caiu para 48,0, de 49,3 em fevereiro. Já o índice de serviços recuou para 52,8 nos dados preliminares de fevereiro, de 53,5 em fevereiro.

Segundo o SP Global, o setor privado britânico registrou uma sólida recuperação na atividade empresarial em fevereiro, encerrando um período de seis meses de queda na produção. Tanto o setor industrial como o de serviços voltaram a crescer, com o de serviços registrando uma expansão mais rápida.

“Com as pesquisas rápidas do PMI sinalizando um segundo mês de aumento da produção em março, a economia do Reino Unido parece ter retornado ao crescimento no primeiro trimestre. As pesquisas são amplamente consistentes com o crescimento do PIB a apenas uma modesta taxa trimestral de 0,2%, mas isso representa uma expansão bem-vinda em comparação com a falta de crescimento observada no segundo semestre do ano passado”, afirma o economista-chefe do S8P Global Market Intelligence, Chris Williamson.

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