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CEO da Illumina elogia o crescimento de receita de 100% da Grail

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O CEO da Illumina (NASDAQ:ILMN), Francis deSouza, divulgou na quarta-feira (26) a controversa aquisição da Grail pela empresa, depois que a receita do desenvolvedor de testes de câncer dobrou no ano passado.

A Illumina também é negociada na B3 através do ticker (BOV:I1LM34).

O acordo do Grail é o foco de uma acalorada luta por procuração entre a Illumina e o investidor ativista Carl Icahn. Reguladores antitruste nos EUA e na Europa também ordenaram que a Illumina se desfaça da aquisição de US$ 7,1 bilhões que a Illumina concluiu em 2021.

A Grail arrecadou US$ 20 milhões em receita durante o período de três meses encerrado em 2 de abril, de acordo com a divulgação de resultados do primeiro trimestre da Illumina. Isso representa um aumento de US$ 10 milhões no mesmo período do ano anterior.

DeSouza disse ao “ Squawk Box ” da CNBC que essas vendas são totalmente impulsionadas pelo teste de triagem precoce do Graal, que pode detectar mais de 50 tipos de câncer por meio de uma única coleta de sangue.

A Grail entregou 20.000 testes apenas no primeiro trimestre, observou ele.

“A demanda dos clientes tem sido muito forte”, disse deSouza, chamando o teste de produto de “grande inovação”.

Ele acrescentou que o negócio da Grail “faz sentido” para a Illumina porque a empresa pode expandir significativamente o mercado para o teste.

DeSouza lembrou que a empresa já atua em mais de 150 países. A Illumina também está trabalhando para identificar maneiras de os pacientes serem reembolsados ​​pelo teste de US$ 950.

“Podemos acelerar a aplicação deste teste a mais pessoas… do que o Grail pode fazer sozinho”, disse deSouza.

Mas Icahn, que possui uma participação de 1,4% na Illumina, chamou o acordo da Grail de “desastroso” e “um novo ponto baixo na governança corporativa”.

Ele lançou uma disputa por procuração pela aquisição da Graal no mês passado, buscando assentos no conselho de administração da Illumina e instando a empresa a desfazer o negócio.

Sua resistência ao acordo decorre da decisão da Illumina de fechá-lo sem a aprovação dos reguladores antitruste.

No início deste mês, a Comissão Federal de Comércio ordenou que a Illumina se desfizesse da aquisição, dizendo que o negócio sufocaria a concorrência e a inovação.

A Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia, também bloqueou o acordo no ano passado devido a preocupações semelhantes.

A Illumina está apelando de ambos os pedidos e espera decisões finais no final de 2023 ou início de 2024. Na semana passada, um tribunal de apelações dos EUA disse que acelerará sua revisão do recurso do pedido FTC da Illumina.

Por Annika Kim Constantino/CNBC

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