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Vale: produção de pelotas atinge 8,318 mt no 1T23

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Impulsionada por maior disponibilidade de pellet feed e menores atividades de manutenção, a produção da Vale de pelotas atingiu 8,318 Mt no primeiro trimestre, alta de 20% ante o primeiro trimestre do ano passado. Ante o trimestre anterior, ficou praticamente estável (0,7%).

O comunicado foi feito pela mineradora (BOV:VALE3) nesta terça-feira (18).

De acordo com a mineradora, a melhora se deveu à maior produção na planta Tubarão 3 após manutenções planejadas. Além disso, a Vale citou maior output da planta de Vargem Grande devido à maior disponibilidade de pellet feed. Ainda em março, o plano de emergência da barragem Torto foi aprovado, e a Vale espera receber a licença operacional até o final do segundo trimestre, permitindo a expansão das operações.

A produção de cobre no primeiro trimestre é de 67 kt, avanço de 18,4% ante o primeiro trimestre de 2022. E a produção de níquel somou 41 kt, queda de 10,5%.

As vendas de pelotas também subiram e, com avanço de 16% contra igual período do ano passado, somaram 8,133 Mt no primeiro trimestre. Mas, no sequencial, as vendas recuaram 7,5%.

Já os finos totalizaram vendas de 45,861 Mt, queda de 10,6% na comparação anual. Na sequencial, a redução foi de 43,5%. A performance foi atribuída a restrições de embarque no Sistema Norte no período chuvoso e ao rebalanceamento do supply chain após vendas no quarto trimestre. Mas a mineradora espera compensar esse impacto no segundo semestre, mantendo seu plano anual de vendas inalterado. As vendas de níquel totalizam 40,1 kt, avanço de 2,8%, e as de cobre, 62,7 kt, avanço de 24,7%.

Com vendas pressionadas, os preços também foram atingidos. O preço realizado de finos foi de US$ 108,6/t, retração de 23,2% ante igual período do ano passado. As pelotas também encontraram menor valor, com preço realizado de US$ 162,5/t, retração de 16,5%, devido principalmente aos menores preços de referência, e ao efeito líquido dos menores prêmios de mercado. Com relação ao cobre, o preço realizado foi de US$ 9.465/t, recuo de 12,7% ante um ano antes e o níquel teve preço de US$ 25.260/t, alta de 13,8%.

O prêmio all-in do minério totalizou US$ 2,1/t, US$ 7/t menor na comparação anual. De acordo com a Vale, o resultado se deu em função de maior participação de produtos de alta sílica no mix de vendas, que, apesar das margens positivas, reduziram o prêmio médio.

Além disso, pesou a menor participação de IOCJ (finos de Carajás do Vale, com teor de pureza de 65%) e BRBF (Brazilian Blend Fines) no mix de vendas, devido às restrições no Terminal Ponta da Madeira.

Outros fatores que impactaram no prêmio all-in foram os menores prêmios de mercado para pelotas e os preços realizados de finos mais comprimidos devido principalmente aos menores preços referência (US$ 16,1/t menor na comparação anual), ao efeito negativo dos mecanismos de ajuste de preços (US$ 12,6/t menor), e aos menores prêmios de finos (US$ 5,8/t menor).

Para pelotas e briquetes, o guidance da companhia é 36 Mt a 40 Mt em 2023.

Informações Broadcast

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