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Após Morgan Stanley e BTG endossarem visões otimistas para Suzano, ações sobem 1,5%

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Depois que os bancos Morgan Stanley e BTG Pactual endossaram visões otimistas para a maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, as ações da Suzano subiam na tarde desta segunda-feira, estendo avanço de mais de 5% visto no pregão anterior.

Por volta das 13h15, os papéis ordinários da Suzano subiam 1,23% na B3, a R$40,29, enquanto o Ibovespa recuava 2,34%.

“Vemos um ponto de entrada surgindo”, escreveram analistas do Morgan Stanley em relatório, ao destacar o recuo das ações da Suzano no ano. Segundo eles, a avaliação atual dos papéis oferece uma relação de risco e retorno atrativa, o que levou o banco americano a elevar a recomendação das ações da companhia de ‘neutra’ para ‘compra’, com preço-alvo em R$ 50,00.

“Os preços da celulose estão bem abaixo do custo marginal de produção”, acrescentou a equipe liderada pelo analista Jens Spiess, ao explicar que, a partir deste ponto, o potencial de novas quedas de preço da commodity é limitado.

“De acordo com a FOEX, os preços de BEKP (fibra curta) da China caíram 42% dos máximos históricos observados no 4T22, de US$ 866 por tonelada para US$ 504, enquanto algumas fontes de notícias estão citando negociações com preços tão baixos quanto US$ 450. O preço agora está bem abaixo do custo marginal de produção da indústria de US$ 615 e de nossa previsão de preço a longo prazo de US$ 576”, debatem.

Para eles, os atuais níveis de preços devem incentivar cortes na oferta e demanda incremental de produtores de papel integrados de alto custo – para quem se torna mais rentável comprar no mercado aberto quando o preço cai abaixo do custo de produção de celulose.

“Vemos um potencial atrativo de valorização em relação ao nosso preço-alvo e um perfil de risco-retorno positivamente assimétrico. Onde podemos estar errados é em uma combinação de preços mais fracos de celulose e um real mais forte nos próximos meses em relação ao nosso caso-base poderia resultar em uma geração de fluxo de caixa menor do que modelamos”, completam.

Já o BTG Pactual inseriu os papéis da Suzano (BOV:SUZB3) na carteira recomendada para maio, também citando um “valuation” atrativo e perspectivas de que os preços da celulose estejam se aproximando do piso. “Agora, os preços da celulose parecem muito próximos do fundo do poço, e o interesse pelo setor vem crescendo nas últimas semanas”, disse o estrategista Carlos Sequeira.

Informações TC e Infomoney

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