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Petróleo opera em queda nesta terça-feira após balança comercial da China e expectativa da inflação nos EUA

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Os preços dos contratos futuros de petróleo operam em queda nesta terça-feira, depois de registrarem sessões consecutivas de alta. Os preços do petróleo abrem mão de parte dos ganhos fortes das sessões recentes, que foram motivados pela diminuição dos temores de recessão, com a queda de três semanas considerada
“exagerada”.

Por volta de 9h30 (horário de Brasília), o preço do contrato do petróleo WTI (CCOM:OILCRUDE) negociado na Nymex com entrega para junho caía 1,12%, cotado a US$ 72,34 o barril. Já o preço do contrato do Brent (CCOM:OILBRENT) negociado na plataforma ICE, com entrega para julho recuava 1,09%, cotado a US$ 76,17 o barril.

A queda nas importações por parte da China e a expectativa pela divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, da sigla em inglês) dos Estados Unidos mexem com o mercado.

“Parece provável que o comércio líquido tenha sido apoiado não apenas por um aumento nas exportações, mas também por uma queda considerável nas importações em meio à fraca demanda doméstica, afirma Ariane Curtis, economista da Capital Economics.

Ela fala que a esperada recuperação econômica chinesa vai demorar a chegar ao setor de exportações e importações. “O boom de reabertura até agora tem sido amplamente concentrado no setor de serviços, que é menos intensivo em importações”.

Outro dado que está sendo aguardado com grande expectativa é a inflação dos Estados Unidos, que será divulgado amanhã (10).

“É claro que se espera uma moderação contínua da inflação nos Estados Unidos e em outros lugares”, disse Clifford Bennett, economista-chefe da ACY Securities. “No entanto, o Federal Reserve continua altamente focado em derrotar a alta inflação sustentada em qualquer nível”, acrescentou.

Os números da inflação nos EUA acionam cautela e serão fundamentais para a próxima decisão de
juros do Fed. Com a pressão inflacionária começando a diminuir, a alta de 25 pb nas taxas do Fed pode ser a última e o próprio BC retirou a orientação sobre a necessidade de aumentos futuros.

Algum apoio aos preços vem do estado de emergência na província canadense de Alberta, declarado no fim da semana em resposta aos incêndios florestais que deslocaram quase 30 mil pessoas e levaram os produtores de energia a fechar o equivalente a 3% da produção do Canadá.

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