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Economia japonesa avançou 1,6% durante o primeiro trimestre de 2023 e supera as expectativas

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A economia do Japão teve um crescimento mais rápido do que o esperado, impulsionado pela flexibilização das regulamentações pandêmicas e pelo aumento do consumo. No primeiro trimestre do ano, o produto interno bruto expandiu a um ritmo anualizado de 1,6%, superando as expectativas dos analistas.

Esse resultado é considerado um bom presságio para a recuperação econômica do país e pode fornecer ao primeiro-ministro Fumio Kishida a liberdade para considerar uma eleição antecipada e uma possível mudança na política do banco central.

O crescimento acima do esperado foi impulsionado por altos gastos de consumidores e empresas. No entanto, o comércio líquido teve um impacto negativo devido à queda nas remessas de carros e máquinas para fabricação de chips. Apesar disso, a leitura mais forte do que o previsto é vista como um bom sinal para a economia do país.

Esse crescimento econômico mais rápido do que o esperado também pode dar alguma segurança ao Banco do Japão (BOJ), já que o governador recém-empossado, Kazuo Ueda, considera a sustentabilidade do crescimento econômico, tarifas e preços. Alguns participantes do mercado e economistas esperam que o BOJ ajuste sua política antes da conclusão de uma revisão que Ueda solicitou em abril.

Embora a economia do Japão esteja mostrando sinais positivos de recuperação, ainda existem ventos contrários e desafios a serem enfrentados. Os riscos negativos incluem preocupações com a desaceleração da economia global após o aumento das taxas de juros para combater a identidade. A demanda externa mais fraca pode tolerar as exportações japonesas e ser uma fonte de preocupação para empresas com foco internacional que consideram investimentos de capital.

A economia japonesa tem alternado entre crescimento e contração, com sua recuperação pós-pandemia ficando para trás de outros países. Embora tenha resistido acima da meta de 2% do BOJ por um tempo, Ueda espera que ela caia abaixo desse nível ainda neste ano fiscal, à medida que os fatores de aumento de custo em energia e commodities diminuem.

No entanto, no momento, o foco está nos planos de Kishida após a cúpula do G-7. Se o crescimento econômico continuar forte, isso pode permitir que as empresas aumentem os compromissos novamente no próximo ano, o que seria uma conquista política para Kishida e poderia levar à consideração de uma eleição antecipada.

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