ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for smarter Negocie de forma mais inteligente, não mais difícil: Libere seu potencial com nosso conjunto de ferramentas e discussões ao vivo.

IRB: JPMorgan reduz a recomendação dos ativos e vê valuation como inconsistente

LinkedIn

Após uma disparada das ações do IRB (BOV:IRBR3) em abril, de 41,5%, muito além do desempenho do Ibovespa, o JPMorgan decidiu reduzir a recomendação dos ativos da resseguradora de neutro para underweight (exposição abaixo da média do mercado, equivalente à venda).

O preço-alvo foi elevado de R$ 25 para R$ 30, mas ainda representa uma queda de cerca de 14% em relação ao fechamento da véspera, o que também justifica o rebaixamento.

Os analistas do banco justificam o avanço recente devido à combinação de lucros registrados em janeiro e fevereiro e volta ao benchmark da Bolsa (Ibovespa).

Notavelmente, avaliam, melhores resultados rurais e financeiros devem ser os principais catalisadores para a melhoria dos ganhos. No entanto, veem a ação agora negociando a um múltiplo de 0,7 vez o P/BV (Price to Book Value), indicador que relaciona o preço da ação ao valor patrimonial proporcional a ela, ou 1 vez o P/BV esperado para 2023 quando ajustado para o Valor Presente Líquido (VPL) de créditos fiscais.

“Nós vemos esse valuation como inconsistente com a visibilidade ainda baixa em torno do ritmo de recuperação e lucratividade de longo prazo. Particularmente, não está claro para nós quanto os segmentos de duration mais longa ainda impactarão os resultados de subscrição. Além disso, a deterioração observada na sinistralidade rural no mercado de seguros deve representar menos benefícios para o IRB no 2T23 [segundo trimestre de 2023]”, avaliam os analistas.

A projeção do banco é de um Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) de 3% em 2023 e de 6% em 2024. Quanto à lucratividade de longo prazo, o JPMorgan vê os ROEs do setor mais perto do custo de capital, o que justificaria múltiplos em torno de 1 vez o preço sobre os ativos tangíveis.

Em nota à parte, os analistas atualizaram o modelo levando em conta os números mensais divulgados de forma a reduzir o custo de capital de 18,4% para 16,8%, pois veem menor chance de novos aumentos de capital.

Informações Infomoney

Deixe um comentário