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Itaú Unibanco pretende oferecer serviço custódia de bitcoin e ethereum no início de 2024

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O Itaú Unibanco espera fazer até agosto custódia própria de todo bitcoin e ethereum que tem em caixa, em um passo inicial para passar a oferecer este tipo de serviço para clientes. Segundo afirmou ao Broadcast Investimentos Eric Altafim, diretor de Produtos e Mesas do banco, o passo seguinte será oferecer este serviço para clientes. A projeção é que a frente de negócios esteja de pé no início de 2024.

O banco está de olho nos fundos de investimentos que poderão ter criptoativos no caixa a partir da Resolução CVM nº 175, conta o executivo.

“Quando a gente começou a estudar blockchain, ficou muito claro que em algum momento a tecnologia vai ser usada como infraestrutura de mercado”, afirma. Além disso, ele aponta que os reguladores brasileiros, em especial a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central (BC), são mais amigáveis ao conceito DeFi (sigla para o inglês de Finanças Descentralizadas) do que pares em outras jurisdições.

O Itaú (BOV:ITUB3) (BOV:ITUB4) também iniciou a sua tokenizadora própria ano passado, para emitir tokens que refletem ativos do mercado tradicional, em caráter experimental e em oferta fechada. Também fez parcerias com empresas que já nasceram no universo cripto, como a Liqi e a Vórtx QR. Altafim aponta, porém, que as energias depositadas na área diminuíram por conta de idas e vindas regulatórias. No início do mês, a CVM emitiu ofício circular que limita a operação de tokens que representam valores mobiliários.

Mesmo antes disso, os olhos estavam mais voltados ao assunto da custódia. O processo para deter ethereum já está pronto e o de bitcoin, em andamento. A área de ativos digitais do Itaú tem cerca de 40 pessoas trabalhando, boa parte olhando para custódia. “Estamos estudando constantemente como vamos oferecer o serviço de compra e venda para o cliente. Vamos que temos o cliente que compra cripto, que manda dinheiro para as exchanges. A gente está olhando como oferecer um serviço melhor para esta pessoa.”

Sobre lançar uma exchange própria, Altafim aponta ainda que não está claro o que o público quer no mundo cripto. “Não sabemos se é um público que quer ter bitcoin na carteira, se quer ter as outras moedas, se quer obter renda através de staking [‘renda fixa’ com cripto]. O que está claro é que a experiência de comprar e guardar as criptos está muito ruim no mercado”, afirma.

Em questões regulatórias, o Itaú se sente até confortável para desenvolver sua exchange, mas a avaliação ainda é se esta é a demanda do publico.

Informações Broadcast

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