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Qualcomm diz que vendas de chips para celulares caíram 17% no segundo trimestre

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A Qualcomm Inc (NASDAQ:QCOM), maior fabricante de processadores para smartphones, caiu cerca de 7% na manhã de quinta-feira (4) após uma previsão decepcionante sinalizar que a demanda por dispositivos móveis continua fraca – especialmente na China.

A Qualcomm Inc também é negociada na B3 através do ticker (BOV:QCOM34).

A receita será de US$ 8,1 bilhões a US$ 8,9 bilhões no terceiro trimestre fiscal, informou a Qualcomm na quarta-feira em um comunicado, ficando bem aquém da estimativa média de analistas de US$ 9,25 bilhões. Isso fez com que as ações QCOM caíssem até 7,5%, para US$ 104,35.

A perspectiva mostra o desafio que a Qualcomm enfrenta ao navegar em uma recessão em todo o setor. A fraca demanda por telefones levou a um acúmulo de chips de aparelhos – a principal fonte de receita da empresa. O CEO Cristiano Amon prometeu aos investidores que, uma vez que os fabricantes de telefones tenham trabalhado em seu estoque, os pedidos serão recuperados. Mas isso está demorando mais do que se temia.

A empresa agora espera que o mercado total de telefones encolha em uma faixa percentual de um dígito alto em 2023. As reduções de estoque pelos clientes provavelmente continuarão por mais dois trimestres, projetou a Qualcomm. A demanda na China não voltou aos níveis que a Qualcomm e outras esperavam, disse Amon.

“O senso comum e a expectativa geral eram de que o mercado da China se recuperaria”, disse ele em teleconferência com analistas. “Ainda não vimos esses sinais.”

O principal produto da empresa é o processador que roda muitos dos telefones mais conhecidos do mundo. Ela também vende os chips de modem que conectam o iPhone da Apple Inc (AAPL, AAPL34) a redes de dados de alta velocidade. Uma parcela adicional do lucro da Qualcomm vem do licenciamento da tecnologia fundamental que sustenta todas as redes móveis modernas – taxas que os fabricantes de telefones pagam, independentemente de usarem chips da marca Qualcomm ou não.

O cliente “somente modem” da empresa, que é como a Qualcomm se refere à Apple, está pedindo menos peças depois de estocar no início do ano, disse o diretor financeiro Akash Palkhiwala na teleconferência. Mas ele disse que a observação não era um comentário sobre a demanda pelo iPhone. Os investidores terão uma noção melhor de como esse dispositivo está se saindo quando a Apple divulgar seus próprios ganhos na quinta-feira.

A longo prazo, a Qualcomm, sediada em San Diego, pretende diminuir sua dependência de smartphones vendendo mais chips para carros, redes, computação e dispositivos vestíveis. A empresa está considerando aquisições que acelerariam essa diversificação, disse Amon.

A Qualcomm obtém grande parte de suas vendas de fabricantes chineses que atendem a clientes domésticos – os maiores compradores de chips do mundo. Os bloqueios pandêmicos naquele país restringiram os gastos do consumidor, e a Qualcomm disse que ainda não houve uma recuperação rápida.

Antes do relatório de lucros, as ações da Qualcomm haviam subido 2,6% este ano até o fechamento, perdendo para ganhos mais amplos de ações relacionadas a semicondutores.

A empresa também projetou lucro para o terceiro trimestre antes de certos itens de US$ 1,20 a US$ 1,70 por ação. Isso se compara a uma projeção média de US$ 2,20.

No segundo trimestre fiscal , encerrado em 26 de março, a receita caiu 17%, para US$ 9,3 bilhões, disse a Qualcomm. Ela registrou um lucro, menos alguns itens, de US$ 2,15 por ação, correspondendo às estimativas.

As vendas relacionadas a aparelhos caíram 17%, para US$ 6,1 bilhões, em comparação com uma estimativa média de US$ 5,3 bilhões. A receita automotiva saltou 20% em relação ao ano anterior, para US$ 447 milhões, superando as projeções. E as vendas de dispositivos conectados ficaram em linha com as estimativas de US$ 1,39 bilhão.

Por Bloomberg/Ian King

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