A Walgreens Boots Alliance (NASDAQ:WBA) confirmou que está cortando cerca de 10% de sua equipe corporativa, afetando principalmente os funcionários estacionados em sua sede em Deerfield e no escritório de Chicago. O downsizing se traduz em 504 funcionários corporativos perdendo seus empregos. No entanto, o porta-voz da empresa, Marty Maloney, enfatizou que a demissão não afetaria os trabalhadores das lojas Walgreens, micro centros de atendimento ou call centers.
A Walgreens Boots Alliance também é negociada na B3 através do ticker (BOV:WGBA34).
Apesar de a empresa registrar um prejuízo líquido de US$ 3 bilhões na primeira metade do ano fiscal de 2023, em grande parte devido a uma pesada cobrança após impostos de US$ 5,4 bilhões para reivindicações e litígios relacionados a opioides, Maloney descartou qualquer conexão entre as demissões e os problemas financeiros da empresa. Em vez disso, os cortes de empregos fazem parte de uma iniciativa mais ampla destinada a gerar economias de custos de longo prazo, que serão canalizadas para futuros investimentos em crescimento. Essa estratégia foi detalhada em um memorando da CEO Rosalind Brewer aos funcionários da empresa, de acordo com uma reportagem do Sun-Times.
Voltando-se para Wall Street, os analistas têm uma classificação de consenso Hold sobre as ações da WBA com base em duas classificações Buy, oito Hold e duas Sell atribuídas nos últimos três meses. No entanto, o preço-alvo médio de US$ 39,91 por ação implica um potencial de valorização de 33,93%.
Com informações de TipRanks
