Em uma base ajustada, a Zoom ganhou US$ 1,16 por ação, superando o consenso de Wall Street em 99 centavos e a faixa de orientação da empresa de 96 a 98 centavos. De acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos, a empresa ganhava cinco centavos por ação.

O CEO Eric Yuan disse em comunicado que os resultados refletem “o crescimento da empresa e a estabilização da receita online”, bem como “maiores eficiências em nossos negócios”, aumentando a lucratividade.

A Zoom disse que agora tem 215.900 clientes corporativos, um aumento de 9% em relação ao ano anterior, com 3.580 clientes gerando mais de US$ 100.000 em receita nos últimos 12 meses, um aumento de 23% em relação ao ano anterior.

Para o segundo trimestre fiscal que termina em julho, a Zoom vê uma receita entre US$ 1,11 bilhão e US$ 1,115 bilhão, quase em linha com a previsão de consenso de Wall Street de US$ 1,11 bilhão. A empresa vê lucros ajustados entre US$ 1,04 e US$ 1,06 por ação, em linha com a estimativa de US$ 1,05 por ação de Wall Street.

Para o ano fiscal de janeiro de 2024, a Zoom agora vê uma receita entre US$ 4,465 bilhões e US$ 4,485 bilhões, com lucros não-GAAP de US$ 4,25 a US$ 4,31 por ação. A orientação anterior exigia receita entre US$ 4,435 bilhões e US$ 4,455 bilhões, com lucros ajustados entre US$ 4,11 e US$ 4,18 por ação.

As estimativas de consenso de Wall Street pediam US$ 4,45 bilhões em receita e lucros de US$ 4,22 por ação em uma base ajustada.

Por Barron’s