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Ações da B3 são consideradas uma das melhores opções para investidores, segundo BTG

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De acordo com um relatório do BTG Pactual, as ações da B3 são consideradas uma das melhores opções para investidores que estão dispostos a assumir riscos no mercado brasileiro. Espera-se que a bolsa entre em um ciclo de alta em breve, o que é conhecido como “bull market”. Embora os analistas do BTG reconheçam que os papéis ordinários da B3 não estão baratos, eles acreditam que a melhoria do sentimento do mercado pode gerar resultados mais fortes e melhorar os múltiplos da empresa. A B3 é uma empresa que gera bastante caixa e normalmente distribui tudo em proventos aos acionistas.

No relatório datado de 13 de junho, a equipe do BTG escreveu: “De fato, a B3 é uma das nossas opções preferidas para investidores mais dispostos a correr riscos nos mercados de capitais brasileiros, e acreditamos que isso continuará sendo válido no curto prazo, especialmente com a proximidade do início do ciclo de baixa de juros”.

Os dados operacionais divulgados recentemente pela B3 (BOV:B3SA3) referentes a maio indicam uma tendência positiva, com o volume de negociações em ações e no mercado de balcão superando as projeções do BTG Pactual. O banco mantém a recomendação de “compra” para a companhia e estabeleceu um preço-alvo de R$ 15 para os papéis.

Atualmente, as ações ON da B3 estão sendo negociadas a R$ 14,94, registrando um aumento de 2,26% nesta quarta-feira, enquanto o Ibovespa apresenta um avanço de 0,79%.

A equipe do BTG, composta por Eduardo Rosman, Thiago Paura e Ricardo Buchpiguel, também projetou que a B3 terá uma receita líquida de R$ 2,2 bilhões no segundo trimestre, uma queda de 2% em relação ao trimestre anterior e 3% em comparação ao mesmo período do ano passado, mas em linha com as expectativas do mercado.

Com a redução das taxas de juros no horizonte, as ações da B3 já apresentam um aumento de 14,73% neste ano e mais de 40% desde o final de março. Se houver uma confirmação de um “bull market” no Brasil, os múltiplos das ações da B3 poderiam ser negociados acima de 20 vezes, em comparação com as atuais 16,4 vezes em termos de relação preço/lucro (P/E), conforme calculado pelos analistas.

A equipe de macroeconomia do Itaú BBA para a América Latina espera que o Banco Central inicie a redução da taxa Selic a partir de setembro.

No acumulado do trimestre, as ações da B3 apresentam um aumento de 44,73%, enquanto nos últimos 12 meses a valorização chega a 33,77%.

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